terça-feira, 31 de dezembro de 2013

40 Relatos de Lugares MAL-ASSOMBRADOS no Brasil


É indiscutível que o Brasil, em toda sua extensão territorial, sua diversidade cultural e História cheia de meandros e acontecimentos sombrios, é um grande baú de "causos", muito deles gerados por lendas e disse-me-disse do povo, outros... Bem... Outros nem tanto. 

O que já diz o velho ditado: onde há fumaça, há fogo. Portanto, existem muitas formas de nascer uma lenda e uma delas é um acontecimento verdadeiro.

Não vamos dizer o que é verdade ou não. Como sempre, deixamos ao leitor a opção de mergulhar mais fundo na pesquisa e chegar às suas próprias conclusões.


40. Fantasma de Neutel Maia – Rio Branco, Acre.


Rio Branco foi fundado em 1882 pelo cearense Neutel Maia. Na Rua da Cunha Matos, existe uma árvore chamada Gameleira* onde ele acampava logo que chegou à região, até então inóspita.
Pessoas já viram o vulto de um homem, que poderia ser o espírito de Neutel Maia, sentado abaixo da copa da árvore ou caminhando nas proximidades.

*A Gameleira tem 20 m de altura e 2,5 m de diâmetro. Ela é tão respeitada que foi tombada como Monumento Histórico em 1981.

 39. Fantasma da mulher afogada – Macapá, Amapá



Na década de 1940, um navio naufragou e, para marcar o local, construíram o atual bloco de concreto chamado “Pedra do Guindaste”, que tem sobre ela a imagem de São José, padroeiro de Macapá.
Uma lenda revela que, se retirarem a Pedra, as águas irão subir e Macapá será encoberta. Dizem que nesse local existe um fantasma de uma mulher que teria morrido afogada. Ela aparece submergindo das águas, durante a noite, pedindo socorro para depois desaparecer.

38. Fantasma do Frei – Vila Velha, Espírito Santo.



Acredita-se que ocorrem aparições de um frei chamado Pedro Palácios (1500 – 1570), que fundou e viveu neste Convento por muitos anos. Fez voto de pobreza e ajudou as pessoas que o procuravam. Existe uma pedra tombada no sopé da montanha que tem sobre ela, a imagem de Nossa Senhora da Penha. Neste local, o vulto de um homem por vezes é avistado.

37. Barco Fantasma – Pantanal, Mato Grosso.



História: no final do século 19, um barco afundou na Baía de Chacororé. Dizem que nas noites de Lua cheia ele surge do fundo das águas para navegar por alguns segundos e depois desaparecer. Crê-se ser possível ouvir o barulho da embarcação, os risos e as vozes da tripulação.

36. Poltergeist da Fazenda de Carandaí – Carandaí, Minas Gerais.


Diz-se que a Fazenda Carandaí é mal assombrada e que é possível ouvir o estalar dos chicotes, gritos e até o som da moenda produzindo a cana. Surgiu um boato que nas proximidades da fazenda tinha um cemitério de escravos que, antes de serem mortos, foram cruelmente castigados por seu feitor.

35. Cidade fantasma – Fordlândia, Pará.


Nos anos de 1920, uma gleba de terra foi comprada pelo presidente da Ford, Henry Ford (1863 – 1947), na intenção de plantar seringueiras para a produção de borracha. Infelizmente, o projeto foi fadado ao insucesso depois do fim da 2° Guerra Mundial em 1945. A região tem uma aura que amedronta os visitantes que percorrem o local com o avistamento de vultos que desaparecem em seguida. Seriam aqueles que perderam tudo na esperança de uma nova vida?

34. Poltergeist no Santa Roza – João Pessoa, Paraíba.


O Teatro Santa Roza em João Pessoa é o mais importante da Paraíba, inaugurado em 1889. Antes da sua construção, o lugar era marginalizado e existem boatos de que pessoas foram assassinadas e enterradas na praça. Relatos de fenômenos de poltergeist, ou seja, portas e janelas que se abrem, além de vultos que aparecem e somem de repente, amedrontam pessoas mais sensíveis que andam pelo local, especialmente a noite.

33. Casa assombrada da marquesa de Santos – Rio de Janeiro.


Se as paredes falassem, não faltariam histórias para relatar casos que ocorreram nesse casarão que abrigou Domitila de Castro (1797-1867) ou a Marquesa de Santos, amante de D. Pedro I (1798-1834). Quem o visitou, tem uma sensação estranha de que ela estaria observando os visitantes.

32. O fantasma de Lampião – Mossoró, Rio Grande do Norte.


O Museu da Resistência foi criado para marcar o local onde os moradores da cidade resistiram bravamente contra a invasão do Bando de Lampião (Virgulino Ferreira da Silva – 1898-1938) em 1927.

Diz-se que o cangaceiro nunca aceitou essa derrota e, de tempos em tempos, tanto o fantasma dele como do seu bando são avistados se lamentando pelas redondezas.

31. O fantasma de Bento Gonçalves – Triunfo, Rio Grande do Sul.


A casa onde nasceu Bento Gonçalves (1788-1842) se tornou um museu onde se encontra todo tipo de artefato presente na Guerra dos Farrapos (1835-1845). Estão expostos garruchas, revólveres, uniformes, entre outros. A aura de Bento Gonçalves está presente na casa e os turistas afirmam ter avistado fantasmas dos combatentes andando pelos corredores.

30. Assombração do Acre  – O Homem da Capa Preta de Cruzeiro do Sul.


Os moradores de Cruzeiro do Sul, há 640 km de Rio Branco, afirmam ter visto uma estranha aparição de um homem de capa preta, chapéu de abas largas surgida na rodovia que leva ao Aeroporto da cidade. Aparentemente, surge na estrada, diante dos carros e teve diversas testemunha, inclusive o jornalista Adelcimar Carvalho que atribuiu a estranha aparição a alguém que transitava no local. As pessoas, no entanto, que residem nas proximidades, dizem que os esforços empreendidos pelas autoridades em descobrir a identidade do homem da capa preta não levarão a resultado algum, já que este trata-se de um legítimo fantasma. Ou talvez um “Shadow People”.

29. Assombração de Alagoas – O Fantasma do Padre do Palácio do Comércio.


A Associação Comercial de Maceió possui mais de 140 anos e, segundo relatos, vem sendo assombrada pela aparição de um padre que possui especial predileção pela Ala dos Passos Perdidos, caminhando lentamente na direção do Salão Nobre. Sua trajetória normalmente cessa à cabeceira da mesa de reuniões neste último salão. Suspeitas indicam que este pode ser a figura do Cônego Manoel Capitulino de Carvalho que foi o responsável pela assinatura da Lei de 9 de junho de 1921, na qualidade de Governador do Estado de Alagoas, como vice-presidente do senado alagoano. A lei era a essência de toda a história da construção do Palácio do Comércio.

28. Assombração do Amapá – Forte de São José de Macapá.


Construído entre 1764 e 1784, esta fortaleza foi construída pela mão-de-obra escrava negra e indígena. Possui além das torres de vigia, capela, cadeia uma praça principal e as casas dos soldados. São diversos os relatos de assombrações ou visagens neste local, indo desde negros descalços que surgem do nada na praça principal, como de soldados que vagam pelo local. Outro relato sobrenatural curioso do local fala da aparição de um religioso que costuma tocar as pessoas e sumir em seguida.

27. Assombração do Amazonas – Teatro Amazonas.


O belíssimo Teatro Amazonas em Manaus foi inaugurado em 1896, sob inúmeros percalços. A aparição mais comum neste local, afirmam as testemunhas, é a de um pianista que morreu no local enquanto ensaiava. Este geralmente aparece no palco, enquanto se ouve ecoar pelo teatro a 5ª Sinfonia de Beethoven em tons suaves e assustadores.

26. Assombração da Bahia – O Solar das Sete Mortes.


Este casarão da época colonial, de arquitetura de 1600, está sendo reformado pelo Governo Estadual. A casa que sempre foi residencial briga uma série de fenômenos sobrenaturais: passos inexplicáveis, portas que abrem e fecham sozinhas, aparições de sobras e névoas, etc. Reza a lenda que uma escrava, no século 18, envenenou aos seus patrões e filhos em uma vingança. Outra história conta da comprovada morte do Padre Manuel Pereira, dois pardos e um negro, segundo registros no Arquivo Colonial e Provincial , no livro do Tribunal da Relação ( de 1755) – o equivalente hoje ao Tribunal de Justiça.

25. Assombração do Ceará – Penitenciária Industrial e Regional do Cariri.


Localizada no Sítio Tourão, câmeras de segurança detectaram aparições em sua central de monitoramento. Estas imagens geralmente estão associadas ao corredor onde está um detento, Sérgio Rolim, acusado de assassinar várias mulheres na região do Cariri. Alguns dos detentos e funcionários da penitenciária afirmam serem os espíritos das mulheres assassinadas que vagam por este local.

24. Assombração do Distrito Federal – Brasília.


As aparições da cidade de Brasília geralmente estão relacionadas à presença dos trabalhadores que construíram a cidade, os candangos. Muitos falam da exploração de boa parte destes trabalhadores no processo de construção da cidade, como a origem dos “fantasmas” que vagam por várias localidades. Estas aparições, na maior parte das vezes pacíficas, normalmente apenas se fazem presentes realizando trabalhos ou apenas passando diante de suas testemunhas sob vestes simples que demonstram sua condição de trabalhador braçal.

23. Assombração de Goiás – O Cavaleiro de Jaraguá.


Dizem os moradores desta bela cidade em Goiás, que já sofreu com a exploração clandestina de ouro e da mão-de-obra escrava, que existe uma rua que abriga uma casa assombrada desde tempos imemoriais. A casa na Rua das Flores, como é conhecida, abriga a uma aparição que assusta aos moradores da residência, assim como seus vizinhos. Diz-se que aparece na figura de um cavaleiro antigo que adentra a casa, tilintando suas esporas pelos cômodos. Já foi visto tanto do lado de fora, como do lado de dentro da casa. Também, reza a lenda, que já foram ouvidos ruídos de trote de cavalo pela calçada que contorna a casa.

22. Assombração do Espírito Santo – A Praia dos Padres.


A Praia dos Padres em Guarapari ganhou este nome graças ao episódio em que os moradores, assombrados com aparições, vultos estranhos e vozes inexplicáveis neste local, invocaram a ajuda de padres que o exorcizaram. Mesmo os turistas descrevem estranhos rumores de múltiplas vozes que, como que conversassem, são ouvidos da praia, mesmo que completamente vazia. Também há rumores de avistamento de sombras em forma de névoa e índios-fantasma.

21. Assombração do Maranhão – Ana Jansen.


Ana Joaquina Jansen Pereira [1787-1889] ou apenas Don’Ana Jansen foi uma proprietária cruel de escravos, nascida e falecida no Maranhão. Era uma pessoa rica e de moral duvidosa, que possuía diversos bens, entre eles inúmeros escravos, aos quais torturava sem piedade. Dizem que sua carruagem já foi vista nas ruas de São Luís, guiada por um escravo espectral. À aparição somam-se sons de lamúrios e súplicas, atribuídas aos escravos que torturava.

20. Assombração do Mato Grosso – DOPs e Casa de May do Couto.


Em Cuiabá, existem diversos casarões e lugares antigos conhecidos tradicionalmente por serem mal-assombrados. Ainda há, nos dias de hoje, gente que escuta vozes e passos no prédio da Prefeitura de Cuiabá. Em um dos departamentos teria sido o Dops (Departamento de Ordem Política e Social) onde várias mortes ocorreram. Pessoas relatam que ao passarem à noite pela antiga casa da professora Ana Maria do Couto, conhecida como May do Couto, no Centro de Cuiabá, gritos podem ser ouvidos. Uma das explicações populares é que ela tinha câncer e acabou morrendo na própria residência. Ao passar em frente da casa, as pessoas acabam escutando gritos de dor e gemidos da May Couto, motivados pela doença…

19. Assombração do Mato Grosso do Sul – Fazenda Capão Bonito.


Comenta-se entre os assentados sobre barulhos assombrosos na sede desta fazenda em Sidrolândia. Seriam fantasmas que ainda estão por lá. São ouvidos atividades na cozinha, barulhos de vassouradas e, conforme a sensibilidade de quem está lá, até gemidos. Julga-se que tal atividade sobrenatural seja ocasionada pelo “fantasma” de uma jovem que se suicidou em 1935 no local.

18. Assombração do Minas Gerais – Cachoeira de Angahy Pequeno.


Localizada em Aiuruoca, também é conhecida como a Cachoeira Assombrada, pelos habitantes das localidades. Dizem que aparições são vistas, sons de trabalho inexplicáveis (ruído de enxadas, pás, etc), além de muitos relatos se referirem a estranhos empurrões e toques bruscos. A fenômeno é atribuído a uma antiga fazenda nas imediações que abrigou escravos e colonos, anos atrás.

17. Assombração do Pará – Casa da Família Batista.


A casa da família Batista em Belém vem sido acometida por inúmeros fenômenos e foi amplamente divulgada sua incidência nos jornais. Entre estes destacam-se a combustão espontânea de colchões e o apedrejamento da casa. Segunda a proprietária, um dos padres que veio para abençoar o local passou mal logo ao chegar.

16. Assombração da Paraíba – A Mulher da Lagoa.


Conta-se que na lagoa do Parque Solon de Lucena de João Pessoa surge a aparição ocasional de uma mulher loira que caminha pelo local. Alguns, disseram inclusive terem sido abordados por tal “fantasma”. Os moradores do lugar dizem que esta mulher foi morta e atirada nas águas da lagoa.

15. Assombração do Paraná – O Cemitério dos Caboclos.


Este cemitério, situado na região de Maringá, está hoje abandonado. Os corpos enterrados lá eram dos antigos moradores da região, mestiços de brancos e índios, que utilizaram este local até os anos 1950. O local é muito utilizado por religiões afro-brasileiras e outros para oferendas. Relatos falam de aparições, sons, batuques e outros acontecimentos inexplicáveis. Outro fator relevante para a região foi uma estranha onda de chuvas de pedras que atingiu algumas casas das vizinhanças.

14. Assombração do Paraná – Salão da Paróquia Sagrada Família.


Esse salão fica na região metropolitana de Curitiba, na cidade de Colombo. Localizada na Vila Guarani, o salão é famoso na região pelo grande número de velórios que são feitos lá, mas além disso também é utilizada para eventos da paróquia, e para lazer de crianças das creches da região. Houve relatos de funcionárias de uma das creches próximas, que ao levar seus alunos lá, ouviu-se passos de pessoas caminhando e fechando portas, porém não havia mais ninguém lá além dela e das crianças. Várias crianças também questionaram para essa funcionária se haveria alguém lá, e a mesma para não assustar deu desculpa que era um outro funcionário. Fica aí o mistério do salão paroquial.

13. Assombração(ões) de Pernambuco.


Desde a publicação da obra de Gilberto Freyre “Assombrações do Recife Velho” são tantas as assombrações vinculadas ao Estado que este espaço não cumpriria a função de falar sobre todas elas. O lugar mais assombrado, no entanto, seria a Cruz do Patrão em Recife (ao lado). Neste local eram enterrados os negros que morriam pagãos, vindos da África a fim de servirem à escravidão. Execuções de revoltosos, assassinatos pontuam este local com uma atmosfera ainda mais mórbida. São descritas aparições horrendas, ataques físicos e perseguições aos que passam pelo local á noite desavisadamente.

12. Assombração do Piauí – Casa em Buriti dos Lopes.


Os moradores da rua Tiradentes andam desconfiados e meio apavorados com os estranhos acontecimentos que tem rondado aquela região. Tudo começou quando, sem nenhuma explicação plausível, nesta residência, localizada naquela rua, objetos começaram a se movimentar “por conta própria”. Os vizinhos contam que a única moradora da casa, Dona Francisca, uma senhora já idosa, perdeu grande parte de seus bens por conta desses acontecimentos. Além dos móveis da casa que ficavam transitando de um lugar para outro foram encontrados também copos voando pela frente da casa…

11. Assombração do Rio de Janeiro – Castelinho do Flamengo.


Conta a história que o Castelinho foi construído no século passado e que uma garota chamada Maria de Lourdes morou lá. Ela perdeu seus pais tragicamente e sua guarda passou a um tutor que, além de roubar-lhe os bens, maltratava a menina. Dizem que o “fantasma” da menina aparece para os visitantes e funcionários e promove atividade paranormal, como toques inexplicáveis, barulho de risos, etc.

10. Assombração do Rio Grande do Norte – Alexandria.


A cidade de Alexandria – RN em junho de 2010 foi assolada por um número imenso de relatos de uma aparição de uma mulher de negro. Esta senhora surgia e desaparecia inexplicavelmente, amedrontando os moradores da região. A polícia foi acionada, mas nada pôde ser apurado. O mesmo incidente ocorrera em Baraúnas, semanas antes.

9. Assombração do Rio Grande do Sul – A Casa do Morro de Cruzeiro do Sul.


A casa foi construída em 1873 pelo Ten. Cel. Primórdio Centeno de Azambuja. Sua localização em um morro deve-se ao fato do Ten. Cel. Primórdio ter perdido sua residência anterior em uma enchente. Passando por outros integrantes da família Azambuja até 1914, passou a outros inquilinos que, por fim, a abandonaram. Muitos dos moradores a crêem assombrada dadas as experiências que tiveram na região que ocupa a casa, assim como os ruídos inexplicáveis que partem dela. Outros contam terem visto pessoas que aparecem e desaparecem inexplicavelmente entre seus arcos. Os mais céticos, porém, afirmam que tudo não passa da imaginação das pessoas.

8. Assombração do Rondônia – Fórum Criminal de Porto Velho.


Os “fantasmas” deste local são vistos ou percebidos por servidores que exercem funções em espaços diversos, principalmente os seguranças que trabalham a maior parte do tempo em períodos silenciosos como à noite, aos domingos e feriados. Geralmente, aparecem na biblioteca. Até no banheiro do Tribunal de Justiça, conforme informam os servidores, a alma de um rapaz que teria sido assassinado naquele prédio apareceu.

7. Assombração de São Paulo – O Edifício Joelma.


Palco de uma das maiores tragédias do nosso país, o Ed. Joelma foi rebatizado, depois do terrível incêndio como Ed. Praça da Árvore, o que não minimizou sua fama de assombrado. Muitos ainda dizem poder ouvir vozes e pedidos de socorro oriundos de locais vazios, assim como cheiro de queimado inexplicável, além de visões horrendas de pessoas caindo pelas janelas, entre outros. No entanto, anterior à construção do Ed. Joelma, houve um crime onde o professor Paulo Camargo assassinou à sua mãe e irmãs, atirando-as a um poço adjacente à casa que ali existia. Sendo descoberto, suicidou-se com um tiro no peito. Outro detalhe é que um dos bombeiros que resgatou os corpos atirados no poço, morreu vítima de infecção cadavérica. Alguns atribuem o clima e o próprio incêndio a atuação de forças energéticas malignas do lugar.

6. Assombração de Santa Catarina – Leprosário de São Francisco do Sul.


São Francisco do Sul é uma das três mais antigas cidades brasileiras e, certamente, uma das mais belas. A beleza e riqueza natural da Praia do Forte abriga as ruínas, além do próprio forte, as ruínas de um leprosário. Construído com cal de conchas, óleo de baleia e pedras, este leprosário recebia pacientes de todo Sul do país, que ficavam neste local isolados. Pessoas que lá estiveram contam a respeito de sensações negativas, pesares e dores de cabeça, além de aparições inexplicáveis de espectros humanos que se escondem nas colunas remanescentes do antigo sanatório. Outros relatam murmúrios, pedidos de ajuda e lamentos sem origem aparente.

5. Assombração de Sergipe – Igreja de Comandaroba.


Esta igreja foi construída há 276 anos e no seu interior, como o costume de época, existem túmulos de pessoas eminentes. Aos fundos, o terreno abriga um pequeno cemitério. Os relatos falam de passos fantasmagóricos, risadas, ruído de a água sendo atirada ao chão, vultos; todos inexplicáveis. Uma das guardiãs da igreja revelou também, durante uma noite que passou ali, ter sido sufocada por mãos invisíveis. Outra lenda diz também que atrás do seu altar há uma passagem para a gruta da Pedra Furada, sendo um caminho de fuga de escravos e religiosos.

4. Assombração do Tocantins – As Caixeiras da Pedra do Divino.


A Pedra do Divino é uma história intrigante de Itaguatins. Todos os anos durante a festa do Divino a cidade pára para ouvir as batidas de tambor vindo da Pedra do Divino, uma imensa rocha de difícil acesso localizada no meio do rio. O local foi palco, na época do garimpo, de uma tragédia. O barco que transportava um grupo para festa do Divino naufragou. Ninguém sobreviveu. Desde então, no período da festa do Divino, ouve-se ao longe o barulho produzido pelas caixeiras. Não se tem notícia de algum morador da cidade que tenha tido, até hoje, coragem de ir á pedra conferir de perto o fenômeno.

3. Assombração de Zumbi dos Palmares – Viçosa.


Em Viçosa, na Serra Dois Irmãos, viveu Zumbi dos Palmares, líder dos negros, que não admitiu nenhum tipo de submissão à Coroa Portuguesa.

Fundou um Quilombo de negros fugidos e foi morto no dia 20 de novembro de 1695, na cachoeira Serra dos Dois Irmãos. Existe uma reserva dos munícipes que não se aproximam do local, pois dizem ser possível ouvir o som dos tiros desse dia sangrento.

2. Fantasmas do Café – Santos (SP).


Construído em 1922, a Bolsa do Comércio do Café movimentou milhões nestes tempos. Em seu salão central diz ser possível ouvir vozes que seriam dos operadores de pregão, nos tempos em que o Brasil detinha 60% da economia mundial devido ao comércio de café. Nas proximidades, foram avistados vultos que supostamente seriam dos barões do café. O prédio é tombado como Patrimônio Cultural e abriga exposições permanentes.

1. Pajé assombrado – Serra do Tepequem (RR).


Roraima é um Estado que possui uma grande área destinada aos indígenas no Brasil. Diz-se que o fantasma de um pajé ianomâmi enlouqueceu e foi afastado da sua tribo, pouco antes de morrer. Depois disso, passou a perturbar os visitantes da cachoeira, sussurrando palavras incompreensíveis em seus ouvidos.

Fonte: ahduvido.com.br


3 comentários:

  1. estas coisas existe mesmo como podemos prova tudo isso eu acredito que fantasmas não existe e só contos todas estas pessoas que morrerão estão no céu com jesus principalmente os negros escravos porque pra que voltar se sofrerão tanto sinceramente eu não acredito não esta e a minha opinião legal

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    1. "Yo non creo en las brujas, pero que las hay, las hay."

      Deixaram de fora vários outros, como o Palácio da Liberdade em Belo Horizonte, onde já morreram 4 governadores, dois de forma misteriosa, e o atual está em vias de ser preso... kkkkkk

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  2. I have about some of these places in Brazil but The Joelma Building is the most suspicious. This building is so old and so creepy. It makes me feel scared. Now it's time to avail Inbound Call Center for more information.

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