sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

EVIDÊNCIAS ANCESTRAIS apontam presença de ALIENÍGENAS na Terra

Pinturas em cavernas com mais de 10000 anos em Valcamonica, Itália, mostram pessoas usando o que alguns dizem ser trajes espaciais (Wikimedia Commons)

O programa “Alienígenas do Passado”, do History Channel, ganhou muita atenção, com quase 700 mil “curtidas” no Facebook. Alguns dizem que artefatos ao redor do mundo fornecem evidências de que nossos antepassados tinham contato com extraterrestres. Pinturas rupestres feitas há 10 mil anos em Valcamonica, na Itália, mostram pessoas vestindo o que parece ser um traje espacial.

Misteriosos discos de pedra que datam entre 10 e 12 mil anos são conhecidos por possuírem inscrições com relatos detalhados de um pouso de OVNI. Aqui estão algumas evidências que podem apontar antigos encontros com extraterrestres.


1. Máquinas voadoras em antigo conto Indiano

Um desenho feito em 1923 de uma máquina
voadora descrita em um antigo conto
Indiano (Wikimedia Commons)
Textos em sânscrito e esculturas da antiga Índia fazem muitas referências a máquinas voadoras, chamadas Vimanas, conhecidas por terem trazido extraterrestres para a Terra.

Na aldeia de Piska Nagri, no estado de Jharkahnd, na Índia, o geólogo Nitish Priyadarshi tem estudado grandes pegadas esculpidas há milhares de anos, que de acordo com o folclore local, significam a presença de deuses do céu que vieram para a Terra. O que Priyadarshi acha interessante é a imagem de um objeto voador gravado ao lado das pegadas.

“As pegadas e o objeto voador estão no mesmo pedaço de rocha, um do lado do outro. Talvez eles tenham sido gravados para mostrar que dois Deuses reis chegaram em um objeto voador”, disse Priyadarshi ao Epoch Times no ano passado.

Pegadas em uma rocha na vila Piska Nagri, na periferia da cidade de Ranchi no estado de Jharkahnd, na Índia. Elas são estimadas em ter milhares de anos, e um objeto voador está gravado em uma delas (Nitish Priyadarshi)


2. Deserto de Nazca no Peru

A gravação de um astronauta no deserto de Nazca no Peru,
feita entre 300 a.C. e 800 d.C (Shutterstock)
Na década de 1920, quando as aeronaves começaram a sobrevoar o deserto de nazca, no Peru, os aviadores foram atordoados com figuras colossais gravadas no chão, que se estendem mais de 50 milhas, algumas medindo 185 metros de diâmetro. Acredita-se que elas foram gravadas entre 300 a.C. e 800 d.C. Arqueólogos e antropólogos continuam perplexos com elas.

Alguns dizem que as pessoas que as fizeram tiveram orientação do céu. Alguns dizem que um planejamento meticuloso poderia funcionar sem tal assistência. O motivo pelo qual o povo criou tais enormes hieróglifos para poder somente ser apreciado a partir do céu, permanece um mistério.

Um dos hieróglifos foi apelidado de “astronauta”. Outros retratam animais e formas geométricas.


3. Os Dropas da antiga China

Em 1983, centenas de discos de pedra narrando encontros com alienígenas foram encontrados nas cavernas da montanha Baian-Kara-Ula na China, de acordo com a Sociedade Internacional de pesquisa e Preservação de Artefatos paranormais (ISRPPA). A pesquisa da ISRPPA é apresentada pela Universidade Lehigh na Pensilvânia. A ISRPPA descreve a si mesma como uma organização sem fins lucrativos composta por arqueólogos, paleontólogos, estudantes e estudiosos.

Descendentes dos Dropa, os misteriosos discos e um ser mumificado encontrado nas cavernas onde foram encontrados os diacos.

Os discos são estimados em ter entre 10 mil e 12 mil anos, e eles foram encontrados durante uma expedição liderada pelo Dr. Chi Pu Tei. Os hieróglifos no disco contam sobre uma aeronave colidindo com as montanhas e pilotadas por pessoas chamadas de “Dropas”.

A ISRPPA mostra um trecho das traduções feitas pelo Dr. Tsum Um Nui: “Os Dropas desceram das nuvens em suas aeronaves. Os homens, mulheres e crianças dos povoados vizinhos se esconderam em cavernas dez vezes antes do sol nascer. Quando eles finalmente entenderam a linguagem de sinais dos Dropas, eles perceberam que os recém-chegados tinham intenções pacíficas”.

Embora os discos tenham sido enviados para ser armazenados em museus pela China, com alguns enviados a URSS para análise, os discos parecem ter desaparecido. A ISRPPA não pode encontrá-los, mas achou uma foto tirada em um museu em Cen, ao sul de Guangzhou, antes que os discos fossem retirados da exposição do museu.



Fonte: epochtimes.com.br


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