segunda-feira, 18 de maio de 2015

Caso Morenão: OVNI aparece diante de 23.500 pessoas em partida de futebol - [VÍDEO]

23.500 pessoas afirmaram ter visto luzes muito fortes durante o jogo válido pela Taça de Ouro, no estádio Pedro Pedrossian, Mato Grosso do Sul.


Era para ser somente uma partida de futebol no Estado do Mato Grosso do Sul, naquele dia 06 de março de 1982. Disputavam uma partida no estádio “Pedro Pedrossian”, mais conhecido como “Morenão”, na capital Campo Grande, a equipe da casa, o Operário e o Clube de Regatas Vasco da Gama, do Rio de Janeiro. Mas quem pagou o ingresso naquela noite, literalmente iluminada, teve direito a um espetáculo a mais.

A partida que era válida pelo Brasileirão de 1982, seria vencida pelo Operário pelo placar de 2 a 0. Mas no  decorrer da peleja, seria registrado um acontecimento ímpar durante um jogo de futebol: logo no início do jogo, um disco voador pairou misteriosamente sobre o estádio. O fato inusitado foi contemplado por todos os perplexos presentes, desde juízes, jogadores e torcedores.

Consta, que o objeto foi observado por todos durante alguns segundos. Testemunhas narraram que o OVNI em formato discoidal manobrou sobre estádio, que foi momentaneamente iluminado por potentes holofotes do objeto. Após uma breve manobra o objeto zarpou velozmente, desaparecendo no céu. Algumas das pessoas presentes teriam relatado uma espécie de "chuva de flocos", após a retirada do objeto. Provavelmente, se tratava do chamado "cabelo de anjo", um suposto material sutil originado do efeito de sublimação do combustível de determinadas aeronaves em reação com o ar.

No entanto, ao contrário do que ocorreria nos dias atuais, quando reinam os celulares e as câmeras digitais por todas as partes, na época, nenhum dos presentes conseguiu fazer um registro  sequer (seja em foto ou em vídeo) do objeto voador que iluminou o Morenão. Nos dias seguintes, a ocorrência foi destaque em diversos veículos da mídia brasileira, que entrevistou testemunhas, muitas das quais, ainda perplexas com o que presenciaram.

Figuras notórias no futebol brasileiro estavam presentes no local, como o conhecido árbitro José de Assis Aragão, que apitava a partida e o atacante Roberto Dinamite (atual presidente do Vasco), que naquela noite - nem tanto "iluminada" para ele em campo -, envergava a camisa cruzmaltina. Entre os vários jogadores que também presenciaram o fato estavam Cocada (Operário) e Pedrinho (Vasco).


Revista "Placar" registrou o ocorrido

A revista “Placar”, publicação mais popular do esporte nacional na época, registrou o fato, estampando na capa a manchete, “O dia em que um disco voador baixou em campo”.

Em reportagem de  Sérgio Ruiz Luz, a "Placar" registrou que, “De repente, um objeto não identificado apareceu no céu de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, durante a partida Operário x Vasco da Gama. Era uma bola de fogo, com um grande facho de luz. Veio, viu e desapareceu misteriosamente. Desde então, a cidade e os jogadores que testemunharam o fenômeno nunca mais foram os mesmos”.

A visão, de fato, impressionou a todos, pois a forte luz emanada pelo objeto teria iluminado todo o gramado do estádio. O jogo foi paralisado pelo árbitro e todos ficaram olhando para aquilo (e entre si), sem entender o que se passava.

A “Placar” entrevistou o jogador Cocada, então com 34 anos e ídolo do Operário. Depois do ocorrido, ele passou alguns momentos vasculhando o céu na tentativa de ver novamente o objeto luminoso. “Rapaz, nunca mais vi nada igual”, diz ele, desconsolado. Conforme a reportagem da "Placar", “A aparição que impressionou tanto durante uma partida contra o Vasco, pelo Campeonato Brasileiro de 1982, foi mesmo inesquecível. Era uma quarta-feira à noite e o jogo ainda estava no começo quando Cocada olhou para o alto e assombrou-se com aquela visão”. O jogador conta que, “Vi uma roda de fogo com um facho de luz muito forte. De repente, foi embora a uma velocidade incrível”.

A reportagem da "Placar" ainda abordou sobre a religião do jogador, que contradizia o fenômeno, “Por causa de sua religião, o meia-direita Cocada, um evangélico fervoroso, procura afastar a tentação de acreditar na existência dos OVNIs. ‘Não combina com os princípios bíblicos', justifica. Mesmo assim, o certo é que a carreira de Cocada deslanchou após aquela visão do objeto luminoso. Ele saiu de Campo Grande e, para quem era visto apenas como o irmão perna-de-pau do atacante Müller, até que se deu bem. Seu melhor momento aconteceu na decisão do Campeonato Carioca de 1988. Reserva de Paulo Roberto, que era o lateral titular do Vasco, Cocada entrou no final da partida contra o Fluminense e marcou o gol do título no último minuto do jogo. Depois de rodar por doze clubes, Cocada resolveu pendurar as chuteiras em 1993”.

Ainda conforme a reportagem, “O tempo passou, mas Cocada mantém o habito de vasculhar o céu de Campo Grande. Ele só espera uma explicação para a bola de fogo que viu em 1982”. Finalizando, o atleta declarou à revista que, “Parecia um disco voador, mas só acredito mesmo se eles voltarem, pararem na minha frente e acenarem para mim”.

Assista a matéria do programa Esporte Espetacular, da Rede Globo:



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