domingo, 12 de julho de 2015

Base Subterrânea Extraterrestre e Humana na Antártida revelada… - [VÍDEOS]

Um suboficial aposentado da Marinha dos EUA, declara que viu UFOs prateados e uma entrada para uma BASE SUBTERRÂNEA no POLO SUL operada por humanos e alienígenas na Antártida.


Um engenheiro de vôo da Marinha dos EUA VIU discos voadores (UFOs) prateados se deslocando nos céus da Antártica e uma grande ENTRADA (literalmente um grande buraco) de acesso a uma BASE SUBTERRÂNEA existente na Antártida e ocupada em colaboração por ETs e seres humanos. 

“As conversas entre as tripulações de voo dos aviões era de que existe uma base UFO no Polo Sul e alguns membros da tripulação ouviram falar de alguns dos cientistas que trabalham no Pólo Sul com os EBEs (Extraterrestrial Biological Entity), extraterrestres trabalham e interagem com os cientistas humanos naquela Base/área experimental com um grande buraco no gelo”. – Declaração de “Brian”, um engenheiro de vôo aposentado da marinha dos EUA(US Navy)

Dia 30 de janeiro de 2015 Albuquerque, Novo México, por Linda Moulton Howe:

Em 02 de janeiro de 2015, recebi o e-mail abaixo relacionado de um suboficial da Marinha dos EUA, um engenheiro de vôo de primeira classe, que me pediu para só chamá-lo pelo pseudônimo de “Brian”. Suas estranhas experiências em aviões de carga e salvamento na Antártida aconteceram no período entre os anos de 1983-1997 (durante 14 anos) e incluíram várias observações de voos de discos (UFOs, espaçonaves alienígenas, extraterrestres) voadores prateados se deslocando rapidamente ao redor e sobre as grandes montanhas Trans Antárticas.

“Este é o acampamento em Marie Byrd Land onde todos os cientistas desapareceram por cerca de três semanas. E quando finalmente os retiramos da base, a expressão nos “seus rostos parecia ser de quem estava muito assustado.” Imagem cedida por Brian.

Ele e sua equipe de voo também viu um grande buraco no gelo situado a apenas cerca de 5 milhas ( 8 km) do Pólo Sul geográfico (círculo rosa no mapa), que é uma zona de exclusão aérea total (proibido o sobrevoo de aeronaves sobre o local), ali deveria ser um No Fly Zone. Mas durante uma situação de emergência de evacuação aeromédica, eles entraram na área No Fly Zone e viram o que eles não deveriam ter VISTO: uma suposta entrada de uma base subterrânea de pesquisa em ciências humanas e ET criada sob o gelo.

Em seguida, em um acampamento  científico perto da região de Marie Byrd Land, algumas dezenas de cientistas desapareceram por duas semanas e quando reapareceram a tripulação de voo de Brian é que foi incumbida de seu resgate e quando ele aconteceu, se percebeu que eles não falavam e “seus rostos mostravam expressão de estarem bastante assustados.”

Brian e sua tripulação recebeu várias encomendas em momentos diferentes para não falarem e lhes foi severamente dito que eles não viram o que eles VIRAM. Mas ele nunca foi convidado a assinar uma declaração de não-divulgação oficial. Portanto, agora que ele está aposentado, ele decidiu compartilhar o que ele VIU e experimentou, porque ele agora sabe que seres não-humanos (alienígenas extraterrestres) estão trabalhando neste planeta conjuntamente com a nossa espécie na Antártica.

Locais identificados na Antárctica pelo engenheiro naval aposentado da Marinha dos EUA, Brian.

Para: [e-mail protected] – Assunto: Antárctica UFO-BASE-Data: 02 de janeiro de 2015:

Oi Linda

Eu sou um engenheiro de vôo de aeronave Lockheed Hercules FLC130 e aposentado pela Marinha dos EUA (United States Navy), que se retirou da ativa em 1997 após 20 anos de serviço. Eu tinha vontade de escrever para você já há um longo tempo sobre a minha experiência no continente da Antárctica com veículos (UFOs) voadores dos quais me foi dito para que não falasse a respeito com ninguém. Eu servi parte de meus 20 anos na Marinha com um esquadrão chamado Antarctic Development Squadron Six   (VXE-6), como também era conhecido.

Eu servi com este esquadrão desde 1983 até eu me aposentar em março de 1997. Sendo um engenheiro de vôo e com mais de 4.000 horas de voo em serviço, em que testemunhei coisas que a maioria das pessoas nem sequer imaginariam existir no continente da Antárctica. A terra lá parece mais estranha do que o habitual. Nossa implantação para esta terra gelada começava no final de setembro e terminava no final de fevereiro de cada ano, até o Esquadrão ser desmantelado em 1999. Esta época do ano (setembro a fevereiro) era a temporada de verão na Antárctica, quando a maior parte do tempo fazia um clima mais quente e tínhamos 24 horas de luz do dia.

Acessos a Bases secretas subterrâneas na Antártica?

As imagens que se seguem foram tiradas no Continente Antártico, onde aparecem estranhas e inéditas aberturas nas montanhas rochosas antes cobertas de neve. Não se tem a certeza se essas aberturas ou entradas para o subterrâneo são naturais, ou se foram feitas artificialmente. 


Durante o meu tempo de serviço no esquadrão eu voei para quase todas as partes do continente antártico, incluindo o Pólo Sul, por mais de 300 vezes. A Estação McMurdo, que fica à distância de 3,5 horas de vôo da estação no Pólo Sul era o ponto de operação do esquadrão durante nossas implantações anuais. Entre estas duas estações de “estudo” existe uma enorme cadeia de montanhas chamada de Trans Antárctica. Com o que chamamos Limpar intempéries de McMurdo ao Pólo Sul são visíveis a partir das altitudes que a aeronave voou cerca de 25.000 a 35.000 pés de o Trans Antártica.

Em vários voos de e para o pólo sul nossa tripulação viu veículos aéreos dardejando em torno do topo das montanhas Trans Antárctica quase sempre e exatamente no mesmo lugar toda vez que por ali voávamos e então nós os víamos. Isso é muito incomum para o tráfego aéreo normal por lá devido ao fato de que as únicas aeronaves voando no continente Antárctico eram os nossos aviões Lockheed Hercules FLC130 do esquadrão. Todas as aeronaves sabiam onde os outros aviões estavam voando por causa dos horários de vôos a serem seguidos.

A Insígnea do esquadrão de Brian, o Antarctic
Development Squadron Six — VXE-6, ou
ANTARCTIC DEVRON SIX
Outra questão única, com a estação do Pólo Sul é que o nosso avião não tinha permissão para voar sobre uma determinada área com cinco milhas (cerca de oito quilômetros) designada a partir da estação. O motivo declarado era por causa de um campo de amostragem de ar nessa área. Isso não fazia nenhum sentido para qualquer um de nós na equipe de voo, porque em 2 ocasiões diferentes, tivemos de voar sobre esta área. Uma vez, devido a uma evacuação médica do acampamento australiano chamado de Davis Camp.

Ele ficava do lado oposto do continente e tivemos que reabastecer no Pólo Sul em uma rota de voo direta para este acampamento Davis que passava diretamente sobre a estação de amostragem de ar. A única coisa que vimos passando por cima deste acampamento no Polo Sul foi um grande buraco ali existente para o interior do gelo. (A abertura era tão grande que) Você poderia voar com um de nossos aviões LC130 diretamente para dentro desta coisa.

Foi depois dessa missão de resgate médico que nós fomos informados por alguns agentes de aparência assustadora (agentes de inteligência eu presumi) chegados de Washington DC para que não falássemos sobre o que vimos da área que sobrevoamos. A outra vez que chegamos muito perto da área “The Air Sampling Camp” no Polo Sul tivemos falhas elétricas no avião e de navegação e nos foi dito para que nos afastásemos imediatamente da área e nos reportássemos ao nosso comandante do esquadrão quando voltamos para a Base McMurdo.

É desnecessário dizer que o nosso piloto (Aircraft Commander) sofreu uma severa repreensão e nossa equipe não foi designada para voar ao Pólo Sul durante mais de um mês. Houve muitas outras ocasiões em que vimos coisas que estavam fora do comum. Um acampamento periférico existente perto de Marie Byrd Land, onde deixamos alguns cientistas e seus equipamentos, ficou fora de comunicação com a Base McMurdo durante 2 semanas. 

Nossa equipe voou de volta para o acampamento para descobrir se os cientistas estavam bem. Nós não encontramos ninguém na base e nenhum sinal de que qualquer coisa errada tivesse acontecido. O rádio estava funcionando bem, pois chamávamos a Base McMurdo para verificar o seu funcionamento adequado. Saímos do acampamento e voamos de volta para McMurdo como ordenado pelo nosso CO.

Um avião Lockheed Hercules LC-130F e sua tripulação, equipamento usado pelo Esquadrão VXE-6 na Estação Amundsen-Scott dos EUA no Pólo Sul . Imagem cedida por Brian.

Uma semana mais tarde, os cientistas voltaram (não se sabe onde estiveram) para o acampamento e chamaram por rádio a Base McMurdo pedindo para uma aeronave ir buscá-los. A nossa equipe foi designada para voltar lá e ir buscá-los, uma vez que nós os havíamos levados ao acampamento e conhecíamos o terreno e sua localização.

Durante o voo de resgate nenhum dos cientistas se comunicou com nenhum dos tripulantes no avião e todos me pareceram estar muito assustados. Assim que desembarcaram de volta na Base em McMurdo, eles (os cientistas) foram colocados em outra de nossas aeronaves do esquadrão e foram levados de avião para Christchurch na Nova Zelândia. 

Nós nunca mais ouvimos falar deles novamente. Seu equipamento que trouxemos de volta para McMurdo da base em que eles desapareceram por duas semanas foi colocado em quarentena e enviado de volta para os Estados Unidos escoltado pelos mesmos agentes “fantasmas” que nos interrogaram sobre o nosso sobrevoo sobre o acampamento da área “The Air Sampling Camp” no Polo Sul, onde vimos o grande buraco no gelo.

“Brian” segurando a bandeira dos Estados Unidos ao lado do poste de metal com topo amarelo que marca o local exato do pólo sul geográfico. Imagem cedida por Brian.

Eu poderia continuar contando sobre mais coisas e situações que observei durante a minha turnê com o Esquadrão VXE-6. As discussões entre as tripulações de voo era de que existe uma Base Subterrânea de UFOs no Pólo Sul e parte da minha tripulação ouviu conversas de alguns cientistas que trabalham nessa Base do Pólo Sul de EBEs (Extraterrestrial Biological Entity) que trabalhavam e interagiam com os cientistas do acampamento da área “The Air Sampling Camp” no Polo Sul, onde esta o grande buraco no gelo.

[Nota do Editor: Antarctic Development Squadron Six — VXE-6, ou ANTARCTIC DEVRON SIX – foi um esquadrão da Marinha dos EUA designado como United States Navy Air Test and Evaluation Squadron com based na Estação Aérea Naval Point Mugu, na Califórnia, com bases operacionais em Christchurch, Nova Zelândia e na Estação McMurdo, na Antárctica. A missão do esquadrão era fornecer apoio da aviação para a Operação Deep Freeze, um componente operacional do Programa Antártico dos Estados Unidos.]

Brian, hoje com 59 anos, formou-se uma faculdade em Iowa com um grau de associado em tecnologia de manutenção de aeronaves e um certificado de aviação. Em 1977, alistou-se na Marinha dos EUA e serviu por 20 anos até sua aposentadoria em 1997. Ele forneceu ao nosso site (Earthfiles) seus documentos DD-214 e outros certificados de serviço, incluindo esta Medalha de Serviço Antártico dada a ele em 20 de novembro de 1984.

Medalha de Serviço Antártico recebida por Brian em 20 de novembro de 1984
em reconhecimento aos serviços prestados à marinha dos EUA.

Um dia ensolarado em Dezembro de 1995, Brian e sua tripulação de voo do Hércules C-130 estavam em uma missão desde a Estação McMurdo para o Pólo Sul. Eles estavam voando sobre as montanhas Trans Antárticas próximos à geleira Beardmore quando todos eles viram discos (UFOs) prateados brilhantes voando rapidamente e parando várias vezes ao redor dos picos das montanhas, mas nunca passando por cima da própria geleira…

Transcrição da entrevista, o ÁUDIO esta disponível no link:   Howe012915AntarcticaUFOs

Brian, de 59 anos, aposentado da Marinha dos EUA suboficial de primeira classe engenheiro de vôo, descrevendo eventos muito estranhos, principalmente no período dos anos entre 1995-1996:

“Nós estávamos apenas cerca de 10 mil pés acima do topo dessas montanhas (Trans Antarctic Mountains) e todos nós pudemos ver no avistamento inicial um brilhante reflexo naqueles objetos prateadas voando ao redor lá em baixo. Lembro de me dirigir para meu comandante e piloto do avião perguntando: ‘O que são aquelas coisas lá em baixo? Ele pegou o interfone e disse:

“Bem, eles não são dos nossos. - Isso é tudo que posso dizer-lhe“

LMH: O que você estava vendo em termos de formato e movimento?

A cadeia de montanhas Transantarctic  são  uma das maiores  cadeias  de  montanhas  do  mundo, que se estende por 3.000 quilômetros desde Coats Land até o Mar de Ross, onde estão instaladas a Estação McMurdo  e Victoria dos EUA, de frente para o mar de Ross. Imagem por USGS.

Brian: O movimento era muito – Eu não quero dizer esquisito, mas esporádico (errático). Os objetos brilhantes, que vistos da nossa altitude pareciam circulares e que deslizavam por sobre talvez três ou quatro topos de montanhas. Em seguida, eles paravam. Então, poderia ser que um ou dois se reuniam para começar a voar em outra direção. Era sempre sobre a faixa de montanhas Transantarctic. Eles nunca sobrevoaram por cima da geleira Beardmore.

LMH: Será que algum desses UFOs nunca se aproximaram de seu avião?

Brian: Não, eles estavam sempre abaixo de nós, sempre se mantiveram abaixo de nós. Foi-nos ordenado para que não falássemos entre nós a não ser entre a tripulação. E só vendo aquelas coisas lá em baixo, e ser informado de que aquilo não são das nossas aeronaves, era uma espécie de lavagem cerebral, enquanto o fato é que pensávamos, ‘Hey, o que são essas coisas? Por que ninguém sabe algo sobre isso? ‘

A geleira Beardmore na Antártica, uma das maiores geleiras de vale do mundo com 125 quilômetros de comprimento e 25 quilômetros de largura, não fica muito longe de onde Brian e a sua tripulação de voo viu, repetidamente, discos redondos prateados dardejando em torno dos altos picos da cadeia de montanhas Transantarctic, mas nunca sobre a geleira Beardmore e nem em direção ao seu avião Hércules C-130. Imagem por USGS.

Um Enorme buraco no gelo perto do pólo Sul – Uma Base e Laboratório de operação conjunta Alien-humana?

Tivemos uma missão em que tínhamos que ir a um acampamento australiano chamado Davis Station. A fim de chegar lá, tivemos que voar direto para o Pólo Sul para reabastecer nossas aeronaves para, em seguida, e a partir daí, nós poderíamos voar todo o caminho para Davis Station Fomos informados de que precisávamos resgatar um avião, e fazer evacuação médica de emergência, porque um dos trabalhadores de lá tinha sido muito queimado em um incêndio de uma caldeira. Então nós estávamos tentando chegar lá o mais rápido que pudéssemos. Estamos falando de um voo de cerca de seis horas – de 3,5 horas para Pólo Sul e, em seguida, mais três horas do Pólo Sul para Davis Station.

Davis é a estação Antártica da Austrália mais ao sul e está situada a 2.250 milhas náuticas a sul-sudoeste da cidade de Perth, na Ingrid Christensen Coast of Princess Elizabeth Land. A Estação Davis esta à 6 horas por via aérea do Pólo Sul. Há uma área no lado oposto do Pólo Sul que é um região No Fly Zone (proibido o tráfico de qualquer tipo de aeronave).

Esta área de No Fly Zone, nos foi dito, era uma estação de amostragem de ar que não poderíamos voar sobre ela porque iria contaminar sua coleta de amostragem de ar com a exaustão dos nossos motores, o que é ridículo, porque nós voamos em alta altitude! (Risos) Se você está fazendo “coleta de amostragem de ar”, você está fazendo a amostragem de ar próximo ao solo!

De qualquer forma, nós estávamos em nosso caminho para fazer o resgate e por isso basicamente fomos em uma linha reta. E quando chegamos há cerca de 5 e 10 milhas (8 a 16 km) do Pólo Sul no caminho para a Davis Station, nos foi dito no rádio para não continuar nosso curso em linha reta, mas para nos desviarmos da área NO Fly Zone. Alguém mencionou, ‘Hei, há um sistema de coleta de amostragem de ar aqui embaixo em algum lugar, você sabe onde? “

Olhamos para baixo e lá está aquele enorme buraco grande, no gelo, quase como uma entrada da caverna, mas era grande o suficiente para que você pudesse entrar voando com um avião Hércules C-130 para ele, um buraco que continuava para baixo dentro do gelo. Foi-nos ordenado para não sobrevoar sobre essa área.

Continuamos a nossa missão e embarcamos nossa emergência médica e iniciamos nosso retorno e tínhamos que voltar via Pólo Sul para reabastecermos, e quando novamente chegamos perto do local em que havia “a coleta de amostragem do ar”, fomos informados que devíamos desviar desta região tantas milhas para, em seguida, voltar para o curso normal de voo. Então reabastecemos de combustível no Pólo Sul, e tomamos o caminho de volta para a Estação McMurdo, lá desembarcamos e foi ordenado a toda a tripulação para se reportar ao escritório do Capitão (comandante).

Todos nós fomos colocados nesta sala e esse cara veio, alguém que ninguém nunca tinha visto antes. A única maneira que posso descrevê-lo é uma espécie de um tipo de agente para coleta de inteligência. Estávamos ali sentados e ele disse, “OK, vocês viram essa coisa. Mas vocês não a viram”.

O Lockheed LC-130 Hércules é um avião com quatro turbo-propulsores, com um tamanho de comprimento de 29,79 metros, envergadura 40,4 metros e altura de 11,9 metros, por estas dimensões desta aeronave é possível se avaliar o TAMANHO da ENTRADA (BURACO) visto pela tripulação quando sobrevoou a área de NO FLY ZONE próxima ao Polo Sul. Capaz de aterrissar ou decolar em pistas pequenas ou improvisadas, foi concebido com o intuito de transporte de tropas e carga. 

LMH: E ele se referia ao BURACO GRANDE E PROFUNDO?

Sim, o grande buraco no gelo que supostamente era a estação de amostragem de ar. Nós fomos “orientados a não falar sobre isso” – nunca! E que esta área era considerada fora dos limites para a investigação.

LMH: Em seu e-mail para mim, voce escreveu no fim, “a conversa entre as tripulações de voo era de que há uma BASE UFO NO PÓLO SUL e alguns membros de tripulações de voo ouviram falar de alguns dos cientistas que trabalham no pólo sul sobre os “EBES”, um acrônimo para entidade biológica extraterrestre (Extraterrestrial Biological Entity), trabalhando em conjunto com os cientistas no “Campo de Amostragem de Coleta de Ar” – que é o GRANDE BURACO NO GELO”.

Sim, sim, é engraçado, você sabe, porque nos foi dito para não falarmos entre nós oficialmente. Mas os caras depois de um voo, eles vão para um clube na Base e, você sabe, você toma algumas cervejas e você está falando e comentários surgem, do tipo: ‘Eu ouvi esses cientistas falarem de que há alguns caras lá no Pólo Sul que estavam trabalhando com esses ‘caras’ de aparência estranha”. Claro, eles colocam dessa maneira para que eles não tenham que dizer, sabe, ‘alien’ ou ‘extraterrestre’, ou o que quer que seja.

E que a estação de amostragem de ar era de fato uma base conjunta (subterrânea) dos nossos cientistas e os Extraterrestres (EBEs) que estavam trabalhando  lá (dentro do grande buraco no gelo).

LMH: Nenhuma informação sobre o que realmente esta acontecendo lá EMBAIXO, dentro daquele GRANDE BURACO NO GELO?

Toda a conversa que foi ouvida entre os cientistas foi escutada por um dos tripulantes de voo que estava lá, o cara dizendo: “Ei, dois caras estavam falando lá dentro, e eles estavam falando sobre estes cientistas que estão indo para a área de “coleta de amostragem do ar” novamente para se encontrar com esses ETs que estavam lá”.

Desaparecimento dos cientistas no Estação em Marie Byrd Land

LMH: Em seu e-mail para mim, você também declarou: “NENHUM DOS CIENTISTAS falou com qualquer um dos tripulantes no avião e que todos pareciam assustados.”

Essa foi uma missão que dizia respeito a um acampamento de pesquisa em Marie Byrd Land que tinha sido erguido em um platô. Foi uma viagem de cerca de 2,5 horas da Estação de McMurdo para fora no meio do nada. Colocamos essa galera lá fora, e os deixamos com toda aquela engrenagem cientifica. Foi essa equipe de cientistas que mais tarde a Estação McMurdo tinha perdido a comunicação.

Eles (McMurdo) não tinham ouvido mais nada vindo desses caras – já por cerca de duas semanas. Eles deveriam fazer check-in de vez em quando pelo rádio para dizer a Estação em McMurdo que tudo estava OK. Por lá você não tem como simplesmente pegar um telefone fixo, então você tem que fazer toda a comunicação via rádio.

Assim, após essas duas semanas, quando eles (os cientistas) não tinham mais se comunicado, nós fomos enviados de volta lá para Mary Byrd Land para ver onde eles estavam. Bem, quando chegamos lá no acampamento, não havia ninguém por perto. Todo o equipamento ainda estava lá. Havia algumas motos de neve lá. Mas todo o grupo (de cientistas) havia sumido.

Chamamos a Estação McMurdo pelo rádio (do campo) para se certificar de que o rádio estava funcionando e que podia ouvir McMurdo perfeitamente. Quando saímos de lá para voltar a McMurdo, nós sobrevoamos uma área num círculo de 15 milhas em torno desse campo para ver se poderíamos vê-los a partir do ar ou ver quaisquer sinais de qualquer trilhas ou qualquer coisa saindo da base. Nós não vimos nada! Então voltamos para a Estação McMurdo.

Uma semana depois, supostamente estes cientistas apareceram de volta no acampamento e eles se comunicaram via rádio e disseram: ‘Ei, nós estamos de volta aqui e queremos ser resgatados”. E então nossa tripulação voltou lá, carregamos todas as suas coisas, colocamos tudo no avião. Resgatamos os cientistas lá e todos se sentaram na parte de trás da aeronave. Sendo o engenheiro de voo no avião depois que decolamos e estabilizamos na rota, voltei a olhar ao redor dentro do avião. E a aparência nos rostos dessas pessoas era apenas – (risos) – de que eles pareciam assustados, é o que parecia.

E eu perguntei ao meu mestre de carga, ‘Onde esses caras teriam ido?

E ele disse, ‘Eu não sei. Não consigo fazer nenhum contato com eles. Eles só tipo estão lá sentados’. Alguns deles, ele disse, estavam com o olhar em branco. Ele lhes oferecera comida e outras coisas e ninguém quis pegar nada.

Então, a gente voltou a Estação McMurdo e descarregamos tudo e todos. Os passageiros fazem sempre um passeio separado para onde fica o prédio da National Science Foundation é para todas as áreas de suporte de ciência e tudo isso. E carga do seu acampamento, fomos informados para colocá-la num grande trenó e, em seguida, este trator iria levá-lo de volta até McMurdo. Em seguida, seus equipamentos do acampamento foi colocado em um prédio separado e a ninguém foi permitido entrar lá. Então, basicamente, tudo foi colocado em isolamento. ‘OK, isso é meio estranho. Por que é que o material deles precisa ser isolado?

Deve ter sido, provavelmente, uma semana depois que descobrimos, com todo mundo falando no acampamento – todos os civis, porque todos os cientistas eram civis e existe um monte de gente lá pessoal de apoio, civil. Os militares, havia o nosso esquadrão. Eles (os civis) todos comentavam e você podia ouvir as pessoas, “Sim, esses caras (os cientistas resgatados) voltaram para Christchurch (na Nova Zelândia)”. [Nota do Editor: Christchurch é a maior cidade da Ilha Sul da Nova Zelândia, e terceira área urbana mais populosa do país. Encontra-se a um terço do caminho para baixo da costa leste da Ilha do Sul.]

Ninguém disse mais nada e todos os tipos de coisas estranhas acontecendo. Eles até fizeram um vôo especial para buscar esses caras (os cientistas assustados que sumiram). Uma das nossas aeronaves – isso é tudo o que estava com eles. Nenhum de seus equipamentos. Apenas a sua bagagem pessoal e seu equipamento de sobrevivência que todo mundo usa e eles foram levados de volta para Christchurch.

Bem, toda o seu material e equipamento científico que nosso esquadrão tinha colocado  de isolamento na área de armazenamento, foi tudo colocado em outro avião  – sem outra carga junto – e ele voou de volta para Christchurch. E essa foi a última vez que ouvimos falar disso.

LMH: Nenhuma conversa foi feita por estes cientistas?

Brian: Não que seja do meu conhecimento. Quer dizer, a nossa equipe não ouviu nada deles.

LMH: Quantos eram?

Brian: Pelo menos dez, talvez quinze (cientistas assustados).

LMH: Eram todos do sexo masculino?

Brian:  Não, não havia, pelo menos, uma mulher, e talvez duas.

LMH: Se estou compreendendo corretamente, cada um dos grupos de cientistas que vocês transportavam para fora da base da Antártica (Estação McMurdo), eles sabiam que estavam indo para o trabalho com entidades EBE no referido GRANDE BURACO NO GELO?

Brian: Tenho certeza de que tudo era compartimentado. Houve apenas um determinado grupo seleto de cientistas que fizeram esse trabalho e ninguém estava a par da informação ou iria a essa área. E o que alguém tinha ouvido era de que havia uma instalação, uma joint venture (Uma base conjunta Alien/humanos), no Pólo Sul, não necessariamente na estação Pólo Sul, mas nas proximidades do Pólo Sul. Eles estavam realizando algum tipo de projeto.


LMH: Entre entidades biológicas extraterrestres e cientistas humanos.

Brian: Correto. E todos estavam especulando. Foi como, ‘Cara, o que esses caras estão vendo? Por que eles estavam fora por cerca de duas semanas, e que ninguém soube onde eles estiveram? Foi como, ‘Cara, essas pessoas estão meio que apavoradas com alguma coisa. “ Eles só queriam sair de lá.

LMH: E o fato de que eles desapareceram por duas semanas.

Brian: Certo. Foi como, ‘Será que vamos voltar lá daqui a um par de semanas para trazer cadáveres? Ou o que estamos fazendo? ‘ Mas isso foi muito bem abafado.

Ele faz você se perguntar, como bem, então o que é que o nosso governo e outros governos estão fazendo que não sabemos nada real sobre o que está acontecendo lá em baixo com os visitantes (EBEs) de algum outro lugar? E o que, possivelmente, ainda está acontecendo lá embaixo?” …

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Créditos – Copyright © 1999 – 2015 por Linda Moulton Howe. Todos Os Direitos Reservados.

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4 comentários:

  1. LOS GOBIERNOS DEL MUNDO SABEN,LA GENTE COMÚN,NO SABE

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  2. ATÉ ONDE É VERDADE...UMA INVESTIGAÇÃO SÉRIA, MINUCIOSA, SEM SENSACIONALISMO E SÉRIA, AONDE TODA E TUDO DEVE SER EXPLICADO, DE MODO SUCINTO E INDOLOR, DEVE SER PASSADO A POPULAÇÃO, SEM RESTRIÇÕES...DOA A QUEM DOER...ACREDITE QUEM QUEIRA ACREDITAR!!

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  3. a verdade e que o governo do mundo esta sabendo disto e fazendo parcerias com eles os ebes em troca do conhecimento da tecnologias deles,em troca o governo fornece humanos para pesquisa tanto sexual(a nível de reprodução dos ebes hibridos) como de comida e deixou que eles os ebes usa sem o planeta como quisesem! filhos da mae nossa raça nos traindo em nosas costas!

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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