domingo, 10 de julho de 2016

OPERAÇÃO PRATO - Coronel Uyrangê Hollanda REVELA TUDO em última entrevista!


Assista a entrevista dada com exclusividade ao ufólogo e editor da revista UFO, A. J. Gevaerd:

A OPERAÇÃO PRATO

Operação Prato foi uma investigação militar realizada pelo 1° Comando Aéreo Regional – I COMAR, órgão da Força Aérea Brasileira sediado em Belém, capital do Pará, entre os meses de outubro e dezembro de 1977, para investigar o aparecimento e movimentação dos chamados OVNIs, nos municípios de Vigia, Colares e Santo Antônio do Tauá, além de estranhos fenômenos associados a corpos luminosos não identificados, chamados pela população de chupa-chupa, relativos a ataques com raios de luz, causadores de queimaduras, perfurações na pele e mortes. Documentos oficiais guardados no Arquivo Nacional em Brasília e documentos extraoficiais vazados e divulgados pela mídia são os principais registros do período. Também envolveram-se nas investigações dos fenômenos os extintos Serviço Nacional de Informações – SNI e o Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica – CISA.

Antecedentes

Ilha dos Caranguejos

A Ilha dos Caranguejos está localizada na baía de São Marcos, Maranhão, próxima à capital São Luís. É desabitada e sujeita a inundações pelas marés. 

No dia 25 de abril de 1977, quatro homens se dirigiram a Ilha dos Caranguejos de barco, para a coleta de madeira. Após a coleta, por força das marés, precisariam esperar até a meia-noite para que a maré subisse novamente e o barco conseguisse navegar. Por volta das 20h foram dormir. Um deles, Apolinário, acordou às 5h e logo foi acudir Auleriano e Firmino, ambos reclamando de dor. Apresentavam queimaduras de segundo grau. O quarto homem, José, deitado na rede, estava morto. Apolinário levou-os para o continente. A polícia maranhense investigou o caso e nunca chegou a uma conclusão. Os três sobreviventes nunca lembraram dos acontecimentos daquela madrugada, mesmo após hipnose regressiva pelo doutor Sílvio Lago. A única referência do causador da tragédia foi atribuída a um dos sobreviventes que teria dito a um dos médicos do hospital no qual foi atendido que "viu um fogo", desmaiando em seguida.

O Instituto Médico Legal do Maranhão determinou a morte de José por hipertensão arterial, gerando um acidente vascular cerebral, devido a choque emocional. Os ferimentos de Firmino e Auleriano foram comprovados em corpo de delito.

A imprensa maranhense rapidamente noticiou a tragédia. O Jornal Pequeno em 29 de abril de 1977 noticiou: "Misterioso Acontecimento na Ilha dos Caranguejos". O Estado do Maranhão em 1 de maio:"Sobreviventes do mistério da ilha dos Caranguejos estão incomunicáveis". O mesmo jornal em dias posteriores continuou a dar cobertura ao caso.

O jornal O Liberal de Belém, Pará, associou o caso às estranhas luzes voadoras não identificadas sobre municípios do Maranhão. Registrou também que os noticiários de televisão da capital São Luís divulgavam as ocorrências das estranhas luzes em Cajapió. E mais, conta uma história detalhada sobre o que ocorreu no barco, sobre uma luz brilhante que invadiu o porão da embarcação, vinda de um "objeto volumoso e pesado", contrastando com os depoimentos conhecidos dos sobreviventes de que nada lembram dos acontecimentos daquela noite.

Duas hipóteses surgiram na época para explicar o caso: algum tipo de descarga elétrica de fenômeno atmosférico, como um raio, defendido por médicos e policiais ou a ação mortal das luzes voadoras, os famosos discos voadores.

A Baixada Maranhense

O jornal O Estado do Maranhão em 14 de julho de 1977 noticiou encontros com estranhas luzes voadoras relatados pela população da Baixada Maranhense, microrregião com 21 municípios, geograficamente próxima à ilha dos Caranguejos. No município de São Bento, um lavrador viu um misterioso objeto que de tão luminoso caiu do cavalo e desmaiou. Na fazenda Ariquipa, um homem foi queimado por uma tocha vinda de uma grande bola. Em Bom Jardim, uma mulher teria sido atingida por um raio emitido por uma bola de fogo e desmaiou, sem queimaduras.

No município de Pinheiro uma viatura policial foi perseguida por um OVNI que emitiu sinais luminosos, interpretados como uma tentativa de comunicação. No município de São Vicente Ferrer, o delegado teria sacado um revólver para atirar num OVNI sobre sua residência, mas a forte luz emitida o impediu.

Na capital federal, o Jornal de Brasília, em 30 de julho de 1977, trazia informações, dando conta da extensa área geográfica onde haviam sido observadas luzes no céu. Habitantes dos municípios de Perimirim, São Bento, Santa Helena, Pinheiro, Guimarães e Bequimão na Baixada Maranhense sofriam crises nervosas. O líder do Governo na Assembleia Legislativa, conta que ele e mais cem pessoas teriam visto um ponto de luz irradiando focos de luz no Porto de Itaúna e que os "lavradores temem também ser vítimas da luz que queima e adoece a quem ela atinge". O deputado estadual, porém, alertou não haver registro de queimaduras. A notícia finalizou com uma estimativa grandiosa do Coordenador de Segurança do Estado: 50% da população da Baixada Maranhense já teria visto o “estranho objeto”.

Medo e pavor em Viseu

O município de Viseu no Pará, localiza-se às margens do Rio Gurupi, fronteira natural entre os estados do Pará e Maranhão.

A imprensa também registra nesse município o aparecimento de luzes no céu e supostos ataques com raios a população, além da presença de uma entidade capaz de sugar sangue de suas vítimas. O período temporal das notícias no Pará coincide com o das publicadas no Maranhão. Em 10 de julho de 1977, várias histórias foram publicadas sobre a "lanterna com luz forte" que rondava os arredores de Viseu, como Curupati, Urumajó e Itaçu. Como a de dois moradores mortos após serem chupados por uma luz voadora, mas o delegado e um deputado esclareciam que ninguém sabia informar a identidade das vítimas.

Em 11 de julho de 1977, uma extensa matéria é publicada com diversas histórias. Na Vila do Piriá, a 14 km de Viseu, "a luz do Diabo" causou uma doença num morador, acabando com sua vitalidade. Informava que dezenas de caboclos do lugar haviam vivido aventuras com a luz voadora. Na Vila do Itaçu, 15 km de Viseu, ninguém havia visto a luz, mas todos acreditavam. Em Viseu, um menino de nove anos teria sido envolvido por uma luz amarela que depois subiu ao céu em velocidade vertiginosa, tendo ficado acamado por três dias com tremores e febre. Dois pescadores teriam visto um "tamborão" luminoso e voador se aproximar da canoa onde estavam. Um caçador teria sido atingido pela luz em seu braço, dizendo que ela parecia furar sua carne e osso "e sentiu que toda a sua vitalidade estava sendo sugada".

Os fenômenos na Baía do Marajó

Entre o município de Viseu e a Baía do Marajó temos uma extensa faixa de litoral, pelo qual as luzes voadoras foram deixando rastros. Antes de chegar à Baía, há registros de observações e ataques de raios de luz em vários municípios, como Quatipuru e Maracanã, situados no Pará.

Em 18 de outubro de 1977, a população do município de Vigia, 99 km de Belém, presenciou às 18h45min o ostensivo surgimento de objetos cruzando o céu, causadores, aparentemente, de um apagão de energia elétrica. O prefeito relata ter ouvido rumores nas ruas “dando conta que um objeto estranho cruzava os céus em espantosa velocidade e lançando uma luz amarela. Como já tivesse ouvido falar na aparição desses objetos, correu até a janela de sua casa, divisando então a olho nu quando um subia da Ilha de Tapará, que fica localizada por trás da cidade, sem ruídos e sem deixar rastros tomava rumo do povoado de Santo Antônio de Ubintuba”. A reportagem de 20 de outubro de 1977 do jornal A Província do Pará sobre objetos sobrevoando Vigia do Nazaré e sobre o desespero reinante no povoado de Santo Antônio do Ubintuba (“Ubintuba pode ser abandonada”), acrescida da manifestação do prefeito claramente a favor da ajuda militar, coloca em cena o Primeiro Comando Aéreo Regional, o I COMAR, órgão da Força Aérea Brasileira, sediado em Belém.

Registros militares: oficiais e vazados

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Em setembro de 1991 relatórios elaborados durante a missão militar foram vazados para publicação em revista do gênero, chamada UFO Documento. Em outubro de 2008, o Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica – CENDOC, enviou ao Arquivo Nacional em Brasília envelopes com os primeiros documentos sigilosos sobre OVNI, após uma campanha iniciada em 2004 pela liberdade de informação sobre objetos voadores não identificados, que recolheu milhares de assinaturas, capitaneada pela Comissão Brasileira de Ufólogos – CBU. Em abril de 2009 novos lotes foram liberados e finalmente apareceram os primeiros documentos sobre a operação militar no Pará. Ainda em 2009, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência – GSI, liberou lote de documentos do antigo Serviço Nacional de Informações – SNI sobre a operação no Pará. O lote continha várias páginas iguais ou semelhantes àquelas existentes nos relatórios vazados, confirmando a autenticidade de muitas delas. O principal documento liberado pelas autoridades chama-se “Registros de Observações de OVNI”, uma coletânea de 130 registros, emitido pelo I COMAR e enviado ao Estado Maior da Aeronáutica em fevereiro de 1979. Um cruzamento desses registros oficiais com existentes em documento vazado, denominado “Resumo Sintético Cronológico”, onde estão relacionadas 284 observações militares e relatos de civis, permite obter 99,2% de comparações positivas entre os documentos nas datas e horários, com descrições entre idênticas e muito semelhantes, com apenas um registro em cento e trinta sem seu par correspondente. Outro cruzamento, desta vez de um subconjunto de 122 observações militares de 1977 do vazado “Resumo Sintético Cronológico” com seus pares registrados nos relatórios de missão vazados, obtêm-se uma correspondência 94,2% de comparações positivas. Esses documentos estão disponíveis na rede, os oficiais e os vazados. No site do Arquivo Nacional, sob o código de referência BR AN,BSB ARX, é possível ter acesso por meio digital a todos os arquivos oficiais OVNI liberados até o momento. Os vazados, entregues a ufólogos, estão hospedados no site mantido pela Revista UFO. No site de Fernando Rodrigues na UOL temos os arquivos completos do SNI.

Em outubro de 2007, parte das imagens vazadas dos arquivos da FAB foram objeto de declarações de Fernando Costa, filho do sargento João Flávio de Freitas Costa, cuja assinatura autentica a maioria dos relatórios e documentos produzidos pela operação. Ele garantiu que foi responsável pela manipulação de algumas imagens e que teria, por brincadeira, distorcido algumas no momento da ampliação, no laboratório de revelação fotográfica no quartinho de empregada na casa da família, na Vila Militar. As declarações e a revelação não diminuem, no entanto, a importância dos registros, e o próprio Fernando Costa comentou suas impressões sobre o episódio.

Conjunto de observações e relatos

Os dois documentos que formam a coletânea dos registros das observações realizadas pelos agentes da 2ª Seção, pelos informantes civis e informantes militares são os documentos “Resumo Sintético Cronológico” (vazado) e o “Registros de Observações de OVNI” (oficial). Eles incluem, além do período clássico da Operação Prato, período posterior de monitoramento do I COMAR, finalizado em novembro de 1978. O primeiro é o conjunto total de observações, incluindo satélites artificiais. O segundo, um extrato particular dos objetos observados, considerados relevantes e não identificados.


Ambos são documentos resumo e as observações originais, via de regra, estão contidas nos relatórios da primeira e segunda missão da Operação Prato, nos relatórios do agente Flávio Costa em vigílias na Baía do Sol e visitas particulares à Colares e região (1978) e relatórios de missões específicas (fazenda Jejú).

Gráfico dos Relatos e Observações do documento Resumo Sintético-Cronológico – 1977.

Região

Mapa dos Principais Municípios do Pará cobertos
pela Operação Prato em 1977.
Região atingida no Pará

A região afetada pelos fenômenos no Pará concentrou-se numa faixa de cerca de 260 quilômetros do litoral nordeste paraense banhado pelo Oceano Atlântico. No extremo leste o Rio Gurupi, divisa natural com o Maranhão e a oeste da Baía do Marajó.

Região coberta pela Operação Prato

As localidades geográficas cobertas foram principalmente a Baía do Marajó, Baía do Sol, Rio Bituba, Ilha de Colares e municípios de Santo Antônio do Tauá, Vigia do Nazaré, Colares, Ananindeua, Castanhal e Belém (Ilha do Mosqueiro).

Primeira missão militar 20/10 a 11/11/77

No dia 20 de outubro de 1977, à tarde, uma equipe da seção de informações do I COMAR, conhecida como 2ª Seção ou A2,[21] composta de três agentes, sai de Belém em direção ao município de Santo Antônio do Tauá, distante cerca de 60 km da capital. Nos primeiros dias realizaram uma série de entrevistas com habitantes dos municípios de Tauá, Colares e de povoados próximos ao Rio Bituba, como Santo Antônio do Ubintuba, Vila Nova do Ubintuba e Paraíso do Ubintuba, todos no município de Vigia e na Burrega em Tauá. Realizam também as primeiras observações de objetos voadores, alguns identificados, outros não. Durante os primeiros dias o chefe da 2ª Seção, coronel Camillo Ferraz de Barros, além de uma equipe médica militar, citada na documentação vazada, mas nunca identificada em suas páginas, acompanham depoimentos e chegam a ter suas próprias observações de objetos voadores. Logo no início da missão incorporam-se dois grandes personagens da Operação Prato: o sargento Flávio Costa e, à época capitão, Uyrangê Hollanda, ambos lotados na 2ª Seção. O então capitão Hollanda assumiu a chefia da operação em 01/11.[22] A base de operações se estabeleceu em Colares dia 29/10. O sargento Flávio Costa registrou em relatório específico uma descrição de como os cidadãos de Colares estavam percebendo os fenômenos e como estavam sendo afetados. Conta dos ataques com foco de luz, a “histeria coletiva” em que se encontrava a população e testemunha as constantes procissões de moradores soltando fogos e tiros para afugentar as luzes. Em resumo, a sociedade local estava apavorada. Também deixa claro o papel negativo e irresponsável da imprensa na criação do chupa-chupa: “do monstro criado pela imprensa”. Segundo o relatório: “Em sua totalidade a região (...) tem por habitantes pessoas de índice cultural, socioeconômico e sanitário dos mais baixos, aliados a crendices e formação simples, facilmente influenciados pelos meios de comunicação, nem sempre usados por pessoas escrupulosas.”

No dia 01/11 encontramos o maior contingente militar registrado na documentação da Operação Prato: o chefe da 2ª Seção, o chefe da Operação, uma equipe de três sargentos da 2ª Seção e quatro tripulantes de um helicóptero Bell H-1H Huey. Ao todo 9 militares.

Observações militares significativas

Registros números 27 e 28, 6 de Novembro de 1977, do documento
Registros de Observações de OVNI.
1 de novembro de 1977 – 19h00min – Município de Colares Um corpo luminoso amarelado de forte intensidade vindo da Baía do Sol, inicialmente a 2.000 m de altitude entrou no campo de visão dos militares e da população. Vinha em trajetória descendente ligeiramente curva emitindo lampejos azulados intensos. Possuía em sua parte superior um semicírculo avermelhado. Sua velocidade era cerca de 800 km/h, mas na retomada do voo em ascensão acelerou surpreendentemente atingindo velocidade supersônica, curvou levemente no sentido contrário à primeira curva, alterou sua cor para vermelho rubro e parou de emitir os lampejos azulados.

6 de novembro de 1977 05h20min e 05h25min – Município de Colares Às 05h20min, vindo da direção sudoeste, sobre a Baia do Marajó, a 5.000 m de distância um corpo luminoso de cor amarelo avermelhado seguiu uma trajetória reta descendente, emitindo lampejos intermitentes azulados de intenso brilho. Chegou a 500 m de distância e 200 m de altitude. Abruptamente virou para a esquerda na direção sul-sudeste, em ascensão, com recuperação de velocidade, subindo para 3.000 m de altitude e atingindo velocidade supersônica, sem emitir boom sônico ou deslocar o ar, numa rota em direção ao município de Tauá em longa reta.

Às 05h25min outra passagem de corpo luminoso amarelo avermelhado, vindo da Baía do Marajó pela direção nor-noroeste, começou a ganhar grande velocidade. O objeto procedeu a uma curva em ascensão a esquerda, quando a distância estimada de 800 m, fez outra curva agora para o nordeste, nesse momento foi estimada em 1.500 m sua altitude e velocidade acima de 800 km/h; assumiu uma trajetória reta, desaparecendo rapidamente.

Colares, Campo do Luzío – Local de observação registro 28 – Registros de Observações de OVNI – I COMAR.

Depoimentos relevantes

Foram colhidos 42 depoimentos: 11 em Tauá, 11 em Ubintuba e 20 em Colares. Abaixo, resumidos cinco deles, todos registrados no documento oficial do I COMAR, Registro de Observações de OVNI.

Registro número 1 – 2 de Setembro de 1977 – do documento
Registros de Observações de OVNI.
Registro número 1 – 2 de setembro de 1977 22h00min – Tauá, rodovia – Sra. Amélia, 77, alfabetizada

“(...) percebeu vindo de sua direita e a frente uma ‘luz’ de cor amarelo-avermelhada, de brilho muito intenso (comparado a um farol de carro). Inicialmente a ‘luz’ deslocava-se cortando a rodovia em diagonal, bruscamente mudou de direção (450), vindo exatamente em sua direção: D Amélia e a filha (...) um objeto de vidro, de cor azulada, com uma pequena luz de cor vermelha na parte de cima (...) após parar por alguns instantes, movimentou-se com baixa velocidade (...) altitude era de 30 m.”

Registro número 3 – 12/10/1977 02h00min – Tauá, Campo Cerrado – Sr. Manoel, 38, analfabeto Trecho Relatório Primeira Missão, depoimento de 21/10:

“(...) percebeu forte luminosidade através do telhado (...) a custo conseguiu levantar-se, apanhou sua espingarda e saiu de casa deparando então com uma luz azulada que pairava a baixa altura (20 m) sobre as árvores próximas; que apontou sua arma para atirar; que nesta ocasião foi atingido por um feixe de luz avermelhada que o paralisou.”
Trecho reportagem A Província do Pará de 20/10 com declarações de Manoel:

“(...) objeto estranho parado a cinco metros mais ou menos de mim e, no seu interior, o casal dando gargalhadas como se estivesse fazendo gozação. (...) Ele viu uma espécie de nave espacial, com um casal de tripulantes, sendo a mulher branca e loira e o homem branco, usando chapéu de couro como se fosse de vaqueiro (...)”

Colares, Baía do Marajó – Local de observação do registro 4 – Registros de Observações de OVNI – I COMAR.

Registro número 4 – 13/10/1977 03h25min – Colares – Padre Alfredo de La Ó, 48, médico, físico, teólogo.

“(...) despertado por latidos (...) Avistou um objeto luminoso que lhe chamou a atenção por emitir forte luminosidade, deslocando-se do mar para a terra (N/S). O objeto desenvolvia grande velocidade (maior do que a habitualmente observada nos aviões à reação), a uma altura aproximada de 20 m; em absoluto silêncio, (...) encontrava-se a 75 m do ponto mais próximo da trajetória (...) Disse que a parte superior do objeto emitia forte luz avermelhada, e na parte inferior uma luminosidade azulada muito intensa, chegando a clarear toda área onde passou.”

Registro número 7 – 16/10/1977 05h30min – Paraíso do Ubintuba, Vigia – Sr. Raimundo, 48, analfabeto

“(...) voltava para sua residência (...) sentiu como de perdesse as forças (...) Observou então um objeto iluminado de forma circular (como uma arraia (SIC)), de pequeno porte (1,50 m aproximadamente), deslocando-se a baixa altura (5 a 10 m sobre o solo) que emitia um foco de luz dirigido (como uma lanterna) de cor azul muito intensa em sua direção; (...) Queixa-se de tremor no corpo, dor de cabeça e entorpecimento na região atingida pelo foco. Não foi observado sintomas de queimaduras.”

Registro número 8, 16 de Outubro de 1977, do documento
Registros de Observações de OVNI.
Registro número 8 – 16/10/1977 18h30min – Colares – Dra. Wellaide, 24, médica.

"(...) afirmou ter visto e observado (...) Objeto Luminoso (brilho metálico), fazendo evoluções sobre a parte frontal da cidade (praia do Cajueiro NE, a baixa altura (100 m), a distância estimada de 1.500 m, sem produzir o mínimo de ruído. Descreveu os objetos assim: Forma cônica-cilíndrica (parte superior mais estreita) tamanho aparente em função da distância 3.00 m de comprimento, por 2.00 m de diâmetro; Movimentando-se de maneira irregular. (posição vertical em função do seu eixo longitudinal), balanceios laterais acentuados, entretanto vez ou outra efetuava ligeiras paradas e dava uma volta sobre si mesmo."

Sobre o atendimento de habitantes no Posto de Saúde de Colares, disse:

"Afim de preservar a sua reputação ética profissional, deixou de fazer uma comunicação mais completa com referência às pessoas que se dizem atingidas por um 'foco de luz' de procedência desconhecida (quatro casos que atendeu)." "Além de Crise Nervosa, seus pacientes apresentavam outros sintomas tais como: paresia (amortecimento parcial do corpo) (...) Seus pacientes referem: cefaleia, astenia, tonturas, tremores generalizados e o que reputa mais importante são as queimaduras de 1º grau, bem como marcas de microperfurações. De acordo com o sexo, os homens sobre o pescoço (jugular) e as mulheres, digo, a mulher no seio (só um caso)."

A médica ao longo dos anos deu várias entrevistas para a mídia escrita e televisiva, ampliando significativamente o escopo de suas declarações de 1977, agregando novas informações e percepções pessoais.

Informe do SNI de Belém

A Agência do SNI em Belém, enviou documento confidencial de cinco folhas a Agência Central do SNI em Brasília, datado de 9 de novembro de 1977, sobre informações relativas a “Objetos Voadores Não Identificados – OVNI”, divulgando os primeiros dados das investigações que estavam sendo conduzidas pela Segunda Seção do I COMAR. O informe faz uma introdução ao assunto OVNI, ligando rapidamente o fenômeno a eventos relatados em municípios do Pará e num primeiro momento atribuído ao misticismo da população empobrecida das regiões afetadas. Informa que o I COMAR constatou o clima de tensão entre a população de alguns municípios e coletou relatos sobre luzes em voo e focos de luz dirigidos sobre pessoas. O documento continua com outros informes. Que a equipe da 2ª Seção montou posto de vigia para fotografar a luz e registrou objeto a três mil metros de altitude e velocidade de 30.000 km/h. As luzes foram várias vezes fotografadas e delas pouco se concluía, parecendo haver confusão na equipe sobre isso. Conta que o chefe da equipe identificou a foto que mais impressionou a todos como a estrela Dalva (Vênus), levando o próprio a duvidar das demais fotos como sendo de OVNI. Que não havia consenso entre a equipe “sobre o que foi visto”, mas a reserva poderia ser fruto de não se querer “cair no ridículo, perante os colegas”. Informa detalhes dos relatos sobre OVNI e vítimas das luzes, colhidos com a médica do posto de saúde e com o pároco de Colares e o prefeito de Vigia. Acusa a imprensa de fazer exploração do assunto. Termina informando que o I COMAR continuaria as investigações.

Período entre missões

Não existem nos documentos oficiais e vazados observações militares de uma Equipe A2 registradas entre 11/11, fim da Primeira Missão e o dia 25/11, início da segunda missão. Existem alguns relatos de civis. Quatro foram inseridos no oficial Registro de Observações de OVNI, todos relatados na Ilha do Mosqueiro/Baía do Sol pelo piloto civil Ubiratan Pinon Frias, íntimo colaborador de Flávio Costa e Hollanda durante a Operação Prato. No dia 22/11 o sargento Flávio Costa, acompanhado de Pinon e duas acompanhantes, faz uma vigília noturna particular bem sucedida na Baía do Sol, estrategicamente posicionada a alguns quilômetros da ilha de Colares, sendo possível a observação em linha reta da chamada Ponta do Machadinho, local de praias em Colares, onde uma série de observações com ousadas manobras aéreas são relatadas. Constam do Registro de Observações de OVNI, como registros números 39, 40 e 41. Flávio nessa época produz os famosos Relatórios Extras números 1 e 2, de uma sequência de dezesseis entre 1977 e 1978, para o I COMAR.

Mosqueiro, Baía do Sol, Local registros 39, 40 e 41 do Registro
de Observações de OVNI – I COMAR

Segunda Missão Militar 25/11 A 05/12/77

Essa foi mais curta, durando apenas 11 dias: de 25/11 a 05/12. Inicialmente com um chefe de equipe do Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica – CISA, vindo de Brasília, ligando assim o Gabinete do Ministro da Aeronáutica a Operação Prato. Às 22h00min do dia 25/11 chegam a Colares. A equipe fica concentrada na Sede do município durante toda a missão, não sendo informadas incursões a outras localidades. Isso explica o rol de observações dessa equipe: 2 em Penha Longa, local da travessia de balsa entre o município de Vigia e Colares, observado durante a viagem com destino a Sede, e 34 em Colares. Também colheram uma série de relatos de informantes, mas dessa vez tratava-se de observações de corpos luminosos, sem ataques de raios ou do chupa-chupa. No dia 29 de novembro o capitão Hollanda chega a Colares e assume a missão.

Algumas observações militares

27 de novembro de 1977 – 19h10min – Município de Colares Dois corpos luminosos amarelos claros cruzaram o céu a 6.000 m de altitude e velocidades superiores a 600 km/h. No centro da abóbada celeste um deles efetuou uma curva fechada de 360º, em seguida retomou o rumo original.

28 de novembro de 1977 – 19h05min – Município de Colares Dois corpos luminosos amarelos claros cruzaram o céu a 4.000 m de altitude e velocidades supersônicas rumo noroeste/sudeste. Depois efetuaram uma curva, voltando para o norte.

Um objeto sobre agentes do SNI

No dia 28/11 às 19h30min, Hollanda e agentes do SNI estão na Baía do Sol, enquanto a equipe chefiada pelo CISA está em Colares.[nota 12] Hollanda e os agentes reparam num corpo luminoso amarelo avermelhado sobre suas cabeças. Segue trecho do relatório da segunda missão:

“Corpo Luminoso, aparentemente estacionário sobre o ponto de observação (Praça da Escultura): emitiu com intervalos regulares lampejos (como flashes) de cor amarelo avermelhados com um núcleo azul muito intenso, em número de quatro (4); após a série de lampejos: diminuiu a intensidade luminosa do Objeto; aproando o rumo E, afastou-se com grande velocidade. A altitude do Corpo Luminoso foi estimada em 900 ft. OVNI (CapHoll).”

Depoimentos

Registro número 43 – 25 de novembro de 1977 19h30min – Vigia – Padre Alfredo de La Ó, 48, médico, físico, teólogo.

“Observou um Corpo Luminoso (reflexa), em forma de fuso cônico, baixa velocidade, absoluta ausência de ruído, a distância estimada de 100 m; tamanho aparente 3 m de comprimento por 0,60 de diâmetro; tinha uma luz vermelha na parte frontal e uma verde na parte de trás; subitamente aumentou a velocidade desaparecendo no alto”.

Registro número 55 – 28 de novembro de 1977 19h30min – Mosqueiro – Sr. Miguel 31, cursando ensino básico

“(...) Corpo Luminoso, estacionário na direção da Baía do Sol/Colares, sobre a orla marítima, calculando que estivesse na Ponta do Machadinho, distância estimada 15.000 m, tamanho aparente 20 cm, altitude entre 1.800 a 2.000 ft, emitindo compassadamente focos azulados (...) aproximaram-se dois (2) outros de menor tamanho vindo de direções opostas, sendo absorvidos pelo de maior volume. (...) depois saíram do objeto maior cinco (5) pequenos corpos luminosos. (...) o OVNI maior (...) deslocando-se após em grande velocidade (...)”.

Outras missões – Dezembro 1977

Rio Guajará – Ananindeua

Três registros de observações por equipe da 2ª Seção entre 09 e 10 de dezembro de 1977,[37] [38] em localidade do Rio Guajará no município de Ananindeua, revelam uma missão específica de vigília, apesar de não haver relatório oficial ou vazado. Sobre essa missão, temos depoimentos do coronel Hollanda para o escritor e jornalista Bob Pratt em 1981 e para a mídia em 1997. Segundo os depoimentos, relativamente diferentes entre si e os registros, entre 23h00min de 09/12 e 02h00min de 10/12, um objeto voador primeiramente amarelado/âmbar e ao final azulado, de 100 metros de comprimento, realizou várias evoluções.

Declarações de Hollanda em relação a última observação, de três fontes diferentes:

Hollanda para Bob Pratt em 1981:

“Então, o objeto subiu para o céu rapidamente e apagou a luz. Quando ele fez isso, não podíamos ver sua forma, mas havia uma luz verde em cima e uma vermelha no fundo. Quando as fotos foram reveladas, vimos um grande objeto em forma discoide, em posição mais vertical que horizontal.”

Hollanda na primeira entrevista à Revista UFO em 1997:

“Logo depois de uns três minutos ela apagou, de repente a luz azul acabou e ficou na nossa frente uma coisa assustadora (...). Era aquela bola de futebol americano que nós vimos passar na horizontal, ela tava em pé na frente da gente a uns 70 metros. (...) e logo em seguida esse objeto começou a se deslocar para cima, sem ruído, (...) ele subiu e tinha uma luz verde embaixo e vermelho em cima, aquilo piscando e ele subindo devagar (...) quando estava aproximadamente a 1.000, 1.500 metros de altura (...) deu uma explosão como se fosse de um trovão, uma explosão muito forte, um clarão e disparou com uma velocidade incrível.”

Hollanda, na segunda entrevista à Revista UFO em 1997:

“Sua distância era de uns 70 m. Aquele monstro azul, embora tivesse um brilho muito forte, podia ser olhado diretamente sem que ardesse a vista. Não havia nada, apenas aquela luminosidade forte. (...) Aquele objeto ficou parado durante uns três minutos. Enquanto isso, olhávamos em silêncio. De repente, a luz se apagou rapidamente e pudemos ver o que estava por trás dela. (...) Era novamente a bola de futebol americano em pé, a uns 100 m de altura, parada e sem janela alguma.”

Fazenda Jejú – S. Domingos do Capim

Registros números 75 e 76, 16 de Dezembro de 1977, do
documento Registros de Observações de OVNI.
No dia 16 de dezembro de 1977 uma equipe de agentes da 2ª Seção dirigiu-se à Fazenda Jejú no município de São Domingos do Capim para investigar fatos narrados pelo proprietário da fazenda, sobre estranhos buracos no solo em uma área grosseiramente circular. Confirmaram os buracos, verificaram que a terra no interior deles estava compactada, fizeram medições e tiraram fotos.[41] Entre 23h50min de 16/12 e 00h30min de 17/12, um corpo luminoso iniciou uma jornada que o levaria dos 4.000 metros de altitude para 70 metros e 100 metros de distância, deslocando-se pela fazenda a baixa altura até a rodovia PA-127, executando uma série de manobras não convencionais.

Trecho do relatório:[42]

“Corpo Luminoso, deslocando-se a baixa altura (400 m), no sentido Noroeste para Sudeste, ficou parcialmente encoberto pelas árvores; a equipe deslocou-se na viatura para o ramal principal, afim de melhor observar e fotografar; o Objeto baixava sobre a “piçarreira”; ao atingir a altura estimada de 70 m, movimenta-se girando sobre seu eixo vertical como se fosse um PIÃO, sua coloração amarelo avermelhada mudava constantemente para uma tonalidade mais cinza (branco azulada) e de brilho muito intenso; não chegou a “pousar”, ondulando iniciou um movimento ascendente, não muito acentuado: aumentou sua velocidade e intensidade luminosa, passando por várias tonalidades do azul ao vermelho; desapareceu por interposição de árvores. (...)”

Dias depois, na zero hora entre 20 e 21/12/77, duas equipes de agentes comandadas pelo chefe do SNI da Agência de Belém, coronel Filemon, fizeram duas vigílias, uma na fazenda Jejú e outra na área da piçarreira. Registram duas observações de corpos luminosos a média distância (1.500–4.000 m). Os relatórios de missão geram um conjunto de quatro registros no Registros de Observações de OVNI, ricos em fotografias.

A Fase Belém do chupa-chupa

Não há registros militares sobre os fenômenos em Belém. Toda a cobertura do período é jornalística. O jornal O Liberal, em 17/11/1977, em reportagens ocupando página inteira, sob o título “Fenômeno da luz intranquiliza a cidade”, conta várias histórias sobre alegados ataques da luz vampira:

“Um clima de intranquilidade e insegurança está se registrando e se ampliando em toda a cidade, em decorrência de estranhas e contraditórias notícias sobre uma misteriosa luz que ataca as pessoas, sugando-lhes o sangue.” (...) Mas têm sido inúteis os esforços da reportagem em encontrar simultaneamente, ou logo após os mirabolantes ataques, aqueles que se dizem vítimas do ‘foco paralisador’. A cidade está cheia de boatos.”

Eliana com 16 anos, se preparava para ir trabalhar no Centro Espírita as 15h30min, quando sentiu “uma coisa” e viu uma luz clareando o quarto pelas frestas do telhado, sob o forte sol da tarde. Durou meia hora, houve testemunhas. Não sentiu nada de anormal depois. Oberlando de 18 anos, estudava às 01h30min da madrugada e estava com muito medo, tendo rezado muito, antes de começar a estudar. Sentiu calor e viu uma luz pela fresta do telhado, descontrolado atacou a irmã e cunhado que dormiam, chutou coisas, quebrou vidros, queria que abrissem a porta. Eliana e Oberlando eram vizinhos, moravam na mesma rua, no bairro Cremação. Um garoto de 7 anos caiu e bateu a cabeça numa pedra, pela manhã, levando 15 pontos. Sua mãe diz que foi a luz. O garoto não sabe o que aconteceu. No bairro Jurunas. O jornal “A Província do Pará” em 19 de novembro de 1977, publica com o título “Vampiro interplanetário só gosta de mulher”, reportagem sobre ataques a três jovens do Bairro Jurunas. Jurunas é muito perto do bairro da Cremação.

Uma jovem de 13 anos quando voltava para casa às 21h:

“Na porta de sua residência (...) sentiu todo o seu corpo adormecer ao ser atingida por uma luz vermelha que mudava de tonalidade, ficando às vezes clara. Teve forças de correr para a cama, caindo sobre o leito desmaiada.”

No hospital nada foi constatado. Levada a um templo evangélico, a jovem “como se estivesse possessa de demônios tal a força que demonstrava” foi curada pelo “poder de Deus”, ficou ótima e se converteu ao Evangelho.

Outra jovem de 18 anos voltava de uma festa às 23h:

“(...) retornava da sede do Imperial, na Rua Conceição, quando se viu paralisada pela luz vermelha. Apavoradas, suas amigas (...) fugiram deixando-a só (...) A luz de repente ficou verde e logo branca. Percebi quando três amigos me socorreram e, em casa notei várias marcas no meu corpo acentuadamente no braço esquerdo, como se fossem queimaduras leves.”

O caso mais famoso, aconteceu no dia 17/11, quando outra jovem, Aurora:

“(...) disse que na noite de quinta-feira por volta das 21 horas chegava em casa” (...) se dirigindo para o pequeno quintal da residência onde passou a lavar as louças do jantar. De repente foi atacada por uma forte corrente de vento frio e sentiu um medo terrível como se estivesse sendo envolvida por algo estranho. Eu fiquei apavorada. Chamei minha mãe que já estava deitada como outros moradores da casa, mas antes dela chegar uma forte luz vermelha me envolveu, deixando-me atordoada. Ao mesmo tempo, senti furadas muito finas que eram dadas em meu seio, caindo então ao solo desmaiada.”

O jornal A Província do Pará convidou o médico Orlando Zoghbi a visitar as três jovens em suas residências para dar sua opinião. A avaliação do médico foi publicadas pelo jornal em 20/11.[nota 14] Durante a visita foi tirada uma foto, publicada na edição, mostrando perfurações no seio.

O parecer médico

Na adolescência:

“(...) fase dos sonhos, os desejos reprimidos são imensos pois a mente fértil de ideias, nas quais a totalidade da área material não é satisfeita, gerando informações numerosas ao sub e ao inconsciente.”As visões:
“(...) são fruto do estado d'alma, em sintonia com o inconsciente, produzindo uma excitação psicomotora.”“Que as lesões (...) são (...) ocasionadas por choque adrenérgico, pois as mulheres instintivamente num ato de proteção levam as mãos aos seios e a ação motora contraindo as mãos em garra ocasionaram as lesões nas glândulas mamárias.
Fonte da matéria: Wikipédia

Segue interessante matéria da revista UFO, trazendo maiores informações, inclusive sobre a continuidade secreta da Operação Prato, levada a cabo pela FAB, tenho a frente militares dos EUA. Aliás, vale muito à pena visitar o site da revista, pois, além de ser a publicação mais importante do Brasil, está entre as melhores do mundo e traz várias outras matérias importantes.





Fonte: UFO

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