segunda-feira, 11 de abril de 2011

O Manuscrito 512

 A fim de aprimorar o trabalho em meu livro que estou escrevendo, e dentre as inúmeras pesquisas, esta semana pesquisando sobre o folclore brasileiro e também sobre os exploradores em território brasileiro - principalmente o Coronel Percy Fawcett – deparei-me sobre um tal de Manuscrito 512. Nunca havia ouvido ou lido nada a respeito. Assim, junto com trabalhos e provas na faculdade, mergulhei para pesquisar. O que descobri me deixou espantado, primeiro pelo próprio teor deste manuscrito e também pela falta de divulgação sobre o mesmo. Movido pela paixão sobre este tipo de assunto, compartilho aqui o que descobri.

Depois de navegar por vários sites e blogs sobre o tema, descobri que o Manuscrito 512 se encontra na Biblioteca Nacional no Rio de Janiero. Enviei um email para o Sr. Frederico de Oliveira Ragazzi, Chefe Substituto da Divisão de Manuscritos/FBN pedindo informações a respeito, o qual muito gentilmente respondeu-me informando que o manuscrito não está disponível para visitação pública, mas que o mesmo foi digitalizado e está disponível no link Manuscrito 001
Também compartilhou um estudo sobre o manuscrito feito por Diomario Gervasio de Paula Filho (não encontrei uma referência biográfica sobre ele) no link Estudo.

Para não criar mais suspense, então do que se trata tal documento? O documento 512 traz o relato do encontro de alguns bandeirantes com as ruínas de uma cidade perdida, uma civilização arruinada em meio à selva brasileira com indícios de desenvolvimento cognitivo, além de riquezas, e um fim desconhecidos. Tal cidade nunca mais foi encontrada desde então.

O Manuscrito 512 consiste em um dos arquivos manuscritos da época Brasil colonianista, mais precisamente 1753. Tal documento, tem caráter expedicionário, e consiste em um relato de um grupo de bandeirantes, embora o nome de seu autor seja desconhecido.

Não obstante a datação do ano de 1753, estima-se que a escritura seja realmente setecentista por determinados aspectos relatados, seu descobrimento e noção de relevância, contudo, ocorreram apenas em 1839. De forma um tanto irônica para com a importância do documento, e ainda de maneira a reforçar todo o mito que envolve o objeto, o documento 512 foi encontrado ao acaso, esquecido no acervo da biblioteca da corte (então a biblioteca nacional).

O manuscrito, muito antigo, e já deteriorado pelo tempo, foi descoberto por Manuel Ferreira Lagos, e posteriormente entregue ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB); foi nas mãos de um dos fundadores do instituto que a escritura teve seu real valor reconhecido e divulgado. Após leitura o cônego Januário da Cunha Barbosa publicou uma cópia integral do manuscrito na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, com a adição de um prefácio no qual esboçava uma teoria de ligação entre o assunto do documento e a saga de Roberto Dias, um homem que fora aprisionado pela coroa portuguesa por se negar a fazer revelações a respeito de minas de metais preciosos na Bahia.

Visão Geral Sobre o Manuscrito

O documento que hoje traz o subtitulo de Relação histórica de uma occulta e grande povoação antiquissima sem moradores, que se descobriu no anno de 1753, narra o encontro do grupo de bandeirantes com ruínas de uma cidade perdida e desconhecida até então.

O relato da expedição, em sua parte mais conhecida, conta que houve quem avistasse de uma grande montanha brilhante, em consequência da presença de cristais e que atraiu a atenção do grupo, bem como seu pasmo e admiração. Tal montanha frustrou o grupo ao tentar escalá-la, e transpô-la foi possível apenas por acaso, pelo fato de um negro que acompanhava a comitiva ter feito caça a um animal e encontrado na perseguição um caminho pavimentado em pedras que passada por dentro da montanha rumo a um destino ignorado.

Após atingir o topo da montanha de cristal os bandeirantes avistaram uma grande cidade, que a princípio confundiram com alguma pole já existente da costa brasileira e devidamente colonizada e civilizada, todavia ao inspecioná-la verificaram uma lista de estranhezas entre ela e o estilo local, além do fato de estar em alguns trechos completamente arruinada, e absoluta e totalmente vazia: seus prédios, muitos deles co mais de um andar jaziam abandonados e sem qualquer vestígio de presença humana, como móveis ou outros artefatos.
A entrada da cidade era possível apenas por meio de somente um caminho, macadamizado, e ornado na entrada com três arcos, o principal e maior ao centro, e dois menores aos lados; o autor do texto expedicionário observa que todos traziam inscrições em uma letra indecifrável no alto, que lhes foi impossível ler dada a altura dos arcos, e menos ainda reconhecer.

O aspecto da cidade narrada no documento 512 mescla caracteres semelhantes aos de civilizações antigas, porém traz ainda outros elementos inidentificados ou sem associação; o cronista observa que todas as casas do local semelhavam à apenas uma, por vezes ligadas entre si em uma construção simétrica e uníssona.

Há descrição de diversos ambientes observados pelos bandeirantes, admirados e confusos com seu achado, todos relatados com associações do narrador, tais como: a praça na qual se erguia uma coluna negra e sobre ela uma estátua que apontava o norte, o pórtico da rua que era encimado por uma figura despida da cintura para cima e trazia na cabeça uma coroa de louros, os edifícios imensos que margeavam a praça e traziam em relevo figuras de alguma espécie de corvos e cruzes.
Segundo a narrativa transcrita no documento, próximo a tal praça haveria ainda um rio que foi seguido pela comitiva e que terminaria em uma cachoeira, que aparentemente teria alguma função semelhante a de um cemitérios, posto que estava rodeada de tumbas com diversas inscrições, foi neste local que os homens encontraram um curioso objeto que segue descrito a seguir.

Entrementes, quando a expedição seguiu adiante e encontrou os rios Paraguaçu e Una, o manuscrito foi confeccionado em forma de carta, com o respectivo relato, e enviado às autoridades no Rio de Janeiro; a identidade dos bandeirantes do grupo aparentemente foi perdida, restando apenas o manuscrito enviado, e a localização da cidade supostamente visitada tornou-se um mistérios que viria atrair atenção de renomadas figuras históricas.

O Manuscrito na Íntegra

Segue abaixo a Imagem de todas as dez páginas do documento e sua transcrição (o PDF do documento compartilhado no link no começo deste post está com melhor definição e pode ser lido sem problemas).


Página 1

"Relação histórica de huma oculta e grande povoação, antiquíssima sem moradores, que se descubria no anno de 1753.
Na América P???????? m?rid??????????? nos interiores ???????????????????????????? contiguos aos ????????????????????????????? Mestre de cam?????????????????????????????? e sua commitiva, havendo dez annos, que se viajava pelos certões, a ver se descubria as decantadas minas ???? de prata do grande descubridor Moribeca, que por culpa de hum governador se não fizeram patentes, pois queria uzurpar-lhe esta glória, e o teve prezo na Bahia até morrer, e ficarão por descubrir, Veio esta notícia ao Rio de Janeiro em o princípio do anno de 1754.
Depois de uma longa e importuna perigrinação, incitadas da invariável cobiça do ouro, e quazi perdidas em muitos annos por este vastíssimo. Então descubrimos huma cordilheira de montes tão elevados, que parecia chegavão à Região Média, e que servirão de throno(?) ao recanto as mesmas trilhas; o luzimento que de longe se admirava prinzoalmente quando sol fazia impressão ao ao cristal de que era um portão formando huma vista tão grande e agradavel que ninguem daqueles reflexos podia afastar os olhos: entrou a chover antes de entrarmos e rejistar..."


Página 2

"rejistar está cristallina maravilha e viamos sobre a pedra agua levada(?), correr as águas, precipitando-nos altos ??deles, parecendo-nos com a neve, ferida ?????????????????????????radáveis vistas daquelle chris ???????????????????????????ira se reluziria ??????????????????????????? das águas, e tranquili???? do tempo nos rezistimos a investigar aquelle admiravel prodigio da natureza, chegando-nos no pé dos montes, sem embaraço algum de matos, ou rios, que nos difficultasse o transito; porem circulando as montanhas, não achamos páto franco para executar-mos a resolução de accommeter-mos estes alpes, e Pynineos Brazillicos, resultando-nos deste desengano huma enexplicável tristeza.

Abarracados nós, e com o dezígnio de retrocedermos no dia seguinte, ????????? correr hum negro, andando à lanha, a hum veado branco, que vio, e descobrir por este ???? o caminho entre duas serras, que pareciam cortadas por artifício, e não pela natureza: com o alvoroço desta novidade principiamos a subir, achando muita pedra solta, e amontoada, por onde julgamos ser calçada desfeita com a continuação do tempo. Gastamos boas tres horas na subida, porém ????? pelos christais que admiravamos e no cume do monte fizemos alto, do qual estendendo a vista víamos em hum campo razo maiores demonstrações para a nossa admiração. ------ Divizamos"


Página 3

"Devizamos couza de legoa e meia huma povoação grande, pertundindo-nos pelo dilatado da figura ser alguma cidade da costa do Brasil. Descemos logo ao valle com cautella ?????? llaria em semelhante ?????, mandando explor????????????????????????????? gar a qualidade, e ??????????????????????????????????? se bem que reparam ?????????????????????????????????????uminés, sendo este, hum dos signaes evidentes de povoações.

Estivemos dois dias esperando aos exploradores paa o fim que muito dezejavamos, e só ouvíamos contar gastos para ajuizar que havia alli povoadores; até que chegavao aos nossos dizeganados de que não havia moradores, ficando todos confuzos: ??????? depois um índio da nossa commitiva a entrar a todo ????, e com precaução, mas tornando assombrado, affirmou não achar, nem descubrir rastro de pessoa alguma: este cazo nos fez confundir de sorte; que não acreditamos pelo que viamos ????????????, enfim se arrojavão todos os exploradores ???? seguindo os passos do índio.------

Vieram, confirmando o referido depoim.t de não haver povo, e affim nos determinamos todos a entrar com armas por esta povoação, em huma madrugada sem haver quem nos sahisse ao encontro a impedir os passos, e não vihamos outro caminho senão o único que tem a grande povoação, cuja entrada he por tres arcos de grande altura, o do meio he maior, e os dois dos lados são mais pequenos: sobre o grande, e principal, devizamos letras que "


Página 4

que se não poderião copiar pela grande altura. --- “Faz huma rua da largura dos três arcos com cazas de sobrados de huma, e outra parte, com as fronteiras de pedra lavrada, e já denegrida. So???????????????inscripções, abertas to ??????????????????? ortas são baxas defei?????????????????? nas, notando que pela regularidade, e semetria em que estão feitas, parece huma só propriedade de cazas, sendo em realidade muitas, e alguas com seus terraços descubertos, e sem telha, porque os tetos são de ladrilho requeimado huns, e de lajes outros.
Corremos com bastante pavor algumas cazas, e em nenhuma achamos vestígios de alfaias, nem móveis, que pudéssemos pelo uso, e trato, conhecer a qualidade dos naturaes: as cazas são todas escuras no interior, e apenas tem huma escaça luz, e como são abóbedas, ressoavão os eccos dos que falavão, e as mesmas vozes atemorizavão.
Passada, e vista a rua de bom comprimento, demos em huma Praça regular, e no meio della huma collumna de pedra preta de grandeza extraordinária, e sobre ella huma Estatua de homem ordinario, com huma mão na ilharga esquerda, e o braço direito estendido, mostrando com o dedo index ao Polo do Norte: em cada canto da dita Praça está huma Agulha a immitação das que uzavão os romanos, e mais algumas já maltratadas, e partidas, como feridas de alguns raios.”


Página 5

" Pelo lado direito desta Praça esta hum soberbo edifício, como casa principal de algu senhor da Terra, faz hum grande sallão na entrada e ainda com medo não corremos todas as casas, sendo tantas, e as retrat??????????????????? zerão formar algu???????????????????????? mara achamos hum???????????????????? massa de extraordinária??????????????????? pessoas lhe custavão a levanta lla.------ Os morcegos erão tantos, que envistião as caras das gentes, e fazião uma tal bulha, que admirava: sobre o pórtico principal da rua está huma figura de meio relevo talhada da mesma pedra e despida da cintura para cima, coroada de louro: reprezenta pessoa de pouca idade, sem barba, com huma banda atraveçada, e hum fraldelim pela cintura: debaixo do escudo da tal figura tem alguns characteres já gastos com o tempo, devizão-se, porém os seguintes (caractere)

Da parte esquerda da dita Praça esta outro edifício totalmente arruinado, e pelos vestígios bem mostra que foi Templo, porque ainda conservam parte de seu magnífico frontespicio, e alguas naves de pedra inteira: ocupa grande territorio, e nas suas arruinadas paredes, serem obras de primor com algumas figuras, e retratos embutidos na pedra com cruzes de vários feitios, corvos, e outras miudezas que carecem de largo tempo para admira llas.”
Segue-se a este edificio huma grande parte de Povoação toda arruinada e sepultada em grandes"


Página 6

"grandes, e medonhas aberturas da terra, sem que em toda esta circunferencia se veja herva, arvore, ou planta produzida pela natureza, mas sim montões de pedra, humas toscas outras lavradas, pelo que entendemos ha as fronteiras de ????????? verção, porque ainda entre ????????? ?????????????????? da de cadáveres, que ????????? ?????????????????? e parte desta infeliz ????????? ????????? ????????? da, e dezamparada, talves por algum terremoto.
Defronte da dita Praça corre hum caudalozo Rio, arrebatadamente largo, e espaçoso com algumas margens, que o fazem muito agradavel á vista: terá de largura onze, até doze braças, sem voltas concideraveis, limpas as margens de arvoredo, e troncos, que as inundações costumão trazer: sondamos a sua Altura, e achamos nas partes mais profundas quinze, até dezesseis braças. Da parte dalém tudo são campos muito viçosos, e com tanta variedade de flores, que parece entoar a Natureza, mais cuidadoza por estas partes, fazendo produzir os mais mimozos campos de flora: adimiramos tão bem algumas lagôas todas cheias de arrôs: do qual nos aproveitamos e também dos innumeraveis bandos de patos que se crião na fertilidade destes campos, sem nos ser deficil cassa-llos sem chumbo mas sim as mãos.
Tres dias caminhamos Rio abaixo, e topamos huma catadupa de tanto estrondo pela força das agoas, e rezistencia no lugar, que julgamos não faria maior as boccas do decantado Nillo”


Página 7

 “tado Nillo: despois deste salto espraia de sorte o Rio que parece o grande Oceano: He todo cheio de Peninsulas, cubertas de verde relva: com algumas arvores disperças, que fazem.................hum tiro convidavel. Aqui achamos ???????????????????????? a falta delle de noss???????????????????????? ta variedade de caça???????????????????????? tros muitos animais criados sem cassadores que os corrão, e os persigão.
Da parte do oriente desta entrada achamos varios subcavões, e medonhas covas, fazendo-se experiência de sua profundidade com muitas cordas; as quais por mais compridas que fossem, nunca podemos topar com o seu centro. Achamos tambem algumas pedras soltas, e na superfície da terra, cravadas de prata, como tiradas das minas, deixadas no tempo.
Entre estas furnas vimos huma coberta com huma grande laje, e com as seguintes figuras lavradas na mesma pedra, que insinuão grande mysterio ao que parece (caracteres)

Sobre o Portico do Templo vimos outras da forma seguinte designadas.
(caracteres)

Afastado da Povoação, tiro de canhão, está hum edificio, como caza de campo, de duzentos e sincoenta passos de frente; pelo qual se entra por hum grande portico, e se sobe, por huma escada de pedra de varias côres, dando-se logo”


Página 8

“em huma grande salla, e depois desta em quinze cazas pequenas todas com portas para a dita salla, e cada huma sobre si, e com sua bica de agoa???????????????????????? qual agoa de ajunta ????????????????????????mão no pateo externo ???????????????????????? columnatas em cir????????????????????????dra quadrados por arteficio, suspensa com os seguintes caracteres:
(caracteres)

Depois destas admirações entramos pelas margens do Rio a fazer experiencia de descubrir ouro e sem trabalho achamos boa pinta na superficie da terra, promettendo-nos muita grandeza, assim de ouro, como de prata: admiramo-nos ser deichada esta Povoação dos que a habitavão, não tendo achado a nossa exacta diligencia por estes certões pessoa alguma, que nos conte desta deploravel maravilha de quem fosse esta povoação, mostrando bem nas suas ruínas a figura opulenta nos séculos em que ?????? florescia povoada, e oppulenta nos séculos em que florecia povoada; estando hoje habitada de andorinhas, morcegos, Ratos e Rapozas que cebadas na muita creação de galinhas, e patos, se fazem maiores que hum cão perdigueiro. Os Ratos tem as pernas tão curtas, que saltão como pulgas, e não andão, nem correm como os de povoado.
Daqui deste lugar se apartou hum companheiro, o qual com outros mais, depois”


Página 9

“depois de nove dias de boa marcha avistarão a beira de huma grande enseada que faz hum Rio a huma canôa com duas pessoas brancas, e de cabellos pretos, e soltos, vestidos a Europea, e dando hum tiro como signal para seve ???????????????????????? para fugirem. Ter ???????????????????????? felpudos, e bravos, ???????????????????????? ga a elles se encrespão todos, e investem Hum nosso companheiro chamado João Antonio achou em as ruinas de huma caza hum dinheiro de ouro, figura esferica, maior que as nossas moedas de seis mil e quatrocentos: de huma parte com a imagem, ou figura de hum moço posto de joelhos, e da outra parte hum arco, huma coroa e huma setta, de cujo genero não duvidarmos se ache muito na dita povoação, ou cidade dissolada, por que se foi subversão por algum terremoto, não daria tempo o repente a por em recato o preciozo, mas he necessario hum braço muito forte, e poderozo para revolver aquele entulho calçado de tantos annos como mostra.
Estas noticias mando a v.m., deste certão da Bahia, e dos Rios Pará-oaçu, Uná, assentando não darmos parte a pessoa algua, porque julgamos se despovoarão Villas, e Arraiais; mas eu a V.me. a dou das Minas que temos descuberto, lembrando do muito que lhe devo. ------
Suposto que da nossa Companhia sahio já hum companheiro com pretexto differente,”


Página 10

“differente contudo peço-lhe a V.me. largue essas penúrias, e venha utilizar-se destas grandezas, usando das industrias de peitar esse indio, para se fazer pedido, e conduzir a V.me. para estes thesouros, ??? ????????????????????????Acharão nas entradas  ????????????????????????? sobre lages.
Primeira __________ (caracteres)
Segunda __________ (caracteres)
Terceira __________ (caracteres)
Quarta __________ (caracteres)
Quinta __________ (caracteres)
Sexta __________ (caracteres)
Sétima __________ (caracteres)
Oitava __________ (caracteres)
Nona __________ (caracteres)


Fonte: http://marcelobighetti.blogspot.com
Um belo trabalho, a meu ver. Parabéns!
E assim, a História do Brasil vai ganhando novos e verdadeiros contornos.


14 comentários:

  1. impressionante......como somos desinformados.....

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  2. não exist5e nenhum estudo sobre a origem destes caracteres ?

    Appoloh

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  3. Muito interessante!
    é uma pena que não tenhamos mais informações sobre o tema.

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  4. Caro amigo, muito obrigado por divulgar aqui. Parabéns pelo blog, gostei bastante.

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  5. TEM UM LIVRO MUITO FAMOSO QUE É: Z, A CIDADE PERDIDA DO AUTOR DAVID GRANN, TAMBÉM TEMOS O FAMOSO LIVRO- EXPLORATION FAWCETT INSCRITO PELO FILHO MAIS NOVO DO FAWCETT....

    JULIANA/ESTUDANTE DE HISTÓRIA................

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  6. Interessantissimo... Algum dos leitores têm maiores informações à acrescentar? Compartilhem...

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  7. Se formos reparar com atenção, alguns desses caracteres semelham-se a contas matemáticas, diversos encontrados na Física atual, é como se esse povo antigo tivesse conhecimentos avançados... Muito interessante!

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  8. Olá!
    Nunca tinha ouvido falar sobre " manuscrito 512", esse documento já será parte do meu seminário sobre manuscritos na cadeira de Produção dos Registros de Conhecimento: UFPB - Biblioteconomia
    Parabéns pelo trabalho.

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