segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Hórus e o Natal

"A religião Egípcia é no fundo a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Batismo, vida após a morte, julgamento final, imaculada concepção, ressurreição, crucificação, a arca da aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, o dilúvio, páscoa, natal, a passagem, e muitas outras coisas e atributos são idéias Egípcias, nascidas muito antes do Cristianismo ou Judaísmo." 

"Hórus nasceu dia 25 de Dezembro da virgem Isis. O seu nascimento foi acompanhado por uma estrela do leste, que por sua vez, foi seguida por 3 Reis em busca do salvador recém-nascido. Aos 12 anos, era uma criança prodígio, e aos 30 foi batizado por uma figura conhecida por Anup e que assim começou o seu reinado. Hórus tinha 12 discípulos e viajou com eles, fez milagres tais como curar os enfermos e andar sobre a água. Hórus também era conhecido por vários nomes tais como A Verdade, A Luz, o Filho Adorado de Deus, Bom Pastor, Cordeiro de Deus, entre muitos outros. Depois de traído por Tifão, Hórus foi crucificado, enterrado e ressuscitou três dias depois. 

Estes atributos de Hórus, originais ou não, parecem influenciar várias culturas mundiais, e muitos outros deuses encontrados com a mesma estrutura mitológica. Attis, da Phyrigia, nasceu da virgem Nana dia 25 de Dezembro, crucificado, colocado no túmulo, três dias depois ressuscitou. Krishna, Índia, nasceu da virgem Devaki com uma estrela no Ocidente assinalando a sua chegada, fez milagres em conjunto com os seus discípulos, e após a morte, ressuscita. Dionísio da Grécia nasce de uma virgem dia 25 de Dezembro, foi um peregrino que praticou milagres tais como transformar a água em vinho, e é referido como "Rei dos Reis," "Filho pródigo de Deus," "Alfa e Omega," entre muitas outras coisas. Após a sua morte, ressuscitou. Mithra, da Pérsia, nasceu de uma virgem a 25 de Dezembro, teve 12 discípulos e praticou milagres, e após a sua morte foi enterrado, e 3 dias depois ressuscitou, também era referido como "A Verdade," "A Luz," entre muitos outros. Curiosamente, o dia sagrado de adoração a Mithra era um Domingo. 

O que importa salientar aqui é que existiram inúmeros salvadores, dependendo dos períodos, de todo o mundo, que preenchem estas mesmas características. A questão mantém-se: por que estes atributos, por que o nascimento de uma virgem num 25 de Dezembro, por que a morte e a ressurreição após 3 dias, porque os 12 discípulos ou seguidores?" 


"Antes de tudo, a seqüência do nascimento é completamente astrológica. A estrela no ocidente é Sírius, a estrela mais brilhante no céu noturno, que, a 24 de Dezembro, alinha com as três estrelas mais brilhantes no cinturão de Órion. Estas três estrelas são chamadas hoje como também eram chamadas na época: ?três Reis?. Os três Reis e a estrela mais brilhante, Sírius, todas apontam para o nascer do sol no dia 25 de Dezembro. Esta é a razão pela qual os Três Reis "seguem" a estrela do leste, numa ordem para se direcionarem ao Nascer do Sol. 

A Virgem Maria é a constelação Virgem. Virgo (Constelação de Virgem) também é referida como a ?Casa do Pão?, e a representação de Virgo é uma virgem a segurar um feixe de espigas de trigo. Por sua vez, Bethlehem (Belém), é, a tradução literal de "A Casa do Pão"." 

"Outro fenômeno muito interessante que ocorre a 25 de Dezembro é o solstício de Inverno. Do solstício de Verão ao solstício de Inverno, os dias tornam-se mais curtos e frios. Na perspectiva de quem está no Hemisfério Norte, o sol parece mover-se para sul aparentando ficar menor e fraco, o encurtar dos dias e o fim das colheitas conforme se aproxima o solstício de Inverno simbolizando a morte. Era a morte do sol. Pelo Vigésimo segundo dia de Dezembro, o falecimento do SOL estava completamente realizado, Para o sol, tendo-se movido continuamente para sul durante 6 meses, Faz com que atinja o seu ponto mais baixo no céu. Aqui ocorre uma coisa curiosa: o Sol deixa, aparentemente, de se movimentar para sul, durante três dias. Durante estes três dias de pausa, o Sol reside nas redondezas da Constelação de Cruzeiro do Sul, Constelação de Crux ou Alpha Crucis. Depois deste período a 25 de Dezembro, o Sol move-se 1 grau, desta vez para norte, perspectivando dias maiores, calor, e a Primavera. E assim se diz que o Sol morreu na Cruz, (constelação de Crux) esteve morto por três dias, apenas para ressuscitar ou nascer uma vez mais. Esta é a razão pela qual Jesus e muitos outros Deuses do Sol partilham a idéia da crucificação, morte de três dias e o conceito da ressurreição. É o período de transição do Sol antes de mudar na direção contrária no Hemisfério Norte, trazendo a Primavera, e assim a salvação." 

Os doze discípulos são apenas as 12 casas do zodíaco, pelas quais o Sol passa durante o ano. 

O símbolo do cristianismo é uma adaptação da cruz do zodíaco, pela qual se dividiam as quatro estações. A coroa de espinhos são os raios do sol.


"De 4300 A.C. a 2150 A.C., foi a ?Era do Touro?. De 2150 A.C. a 1 D.C., foi a ?Era de Capricórnio?, e de 1 D.C. a 2150 D.C. é a ?Era de Peixes?, A Era em que permanecemos nos dias de Hoje." 

Moisés quebra as tábuas dos dez mandamentos não porque os judeus estavam adorando falsos deuses, mas porque estavam adorando o bezerro de ouro, que representa a era de Touro. Mithra também aparece na mitologia como um homem matando um touro, representando o fim da era de Touro. Moisés representa a era de carneiro, que anuncia o salvador Jesus, o cordeiro de deus, por isso os judeus ofereciam carneiros a deus. Jesus reina durante a era de peixes, e por isso seu primeiro símbolo foi o peixe. 

Os dez mandamentos são plágios do livro dos mortos egípcio. 

"O que é que o Livro dos Mortos dizia? "Eu Nunca Roubei" tornou-se "Tu nunca roubarás," "Eu nunca Matei" tornou-se "Nunca Matarás," "Eu Nunca Menti" tornou-se "Nunca levantarás falsos testemunhos" e assim por adiante." 

"A religião Egípcia é no fundo a base fundamental para a teologia Judaico-Cristã. Batismo, vida após a morte, julgamento final, imaculada concepção, ressurreição, crucificação, a arca da aliança, circuncisão, salvadores, comunhão sagrada, o dilúvio, páscoa, natal, a passagem, e muitas outras coisas e atributos são idéias Egípcias, nascidas muito antes do Cristianismo ou Judaísmo. " 

Até mesmo os templos, os altares e o uso de velas e imagens são apropriações da religião egípcia, que Abraão conheceu antes de anunciar do Deus único ao seu povo. 

A religião egípcia tinha uma única função, justificar o poder absoluto dos governantes, e reduzir os homens a escravos da autoridade do governo, em nome de uma promessa de vida após a morte. 

"O cristianismo e todas as religiões teístas servem para afastar o seres humanos do seu meio natural, e da mesma maneira, uns dos outros. Sustenta a submissão cega do ser humano à autoridade. Reduz a responsabilidade humana sob a premissa de que "Deus" controla tudo, e que por sua vez os crimes mais terríveis podem ser justificados em nome da Justiça Divina. E o mais importante, dá o poder aqueles que sabem a verdade e usam o mito para manipular e controlar sociedades." 

Em termos astronômicos sabemos que o dia 25 de dezembro assinala o solstício do inverno no hemisfério norte. Sabemos também que Jesus foi concebido no ventre de uma virgem, Maria, em 25 de março, dia em que o arcanjo Gabriel, “no sexto mês, foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré” , segundo registros bíblicos. A palavra Deus, nesse caso, vem do termo hebraico Iahweh-Elohim, e Gabriel tem sido reiteradas vezes considerado um alienígena ou uma divindade. A concepção então se deu no equinócio da primavera e, nove meses depois, no solstício do inverno, nascia Cristo. A chave deste código está, precisamente, ma expressão “no sexto mês” , empregada pelo evangelista Lucas. A humanidade, desde seus tempos primitivos, sempre conheceu alguns Mitos que. Em linguagem comum são narrativas fabulosas que podem ser aceitas como exposição cifrada ou simbólica de uma teoria. No segundo caso temos o Mito Solar quando o logos se manifesta no mundo fenomenal e encarna num homem chamado AVATAR, cada vez que as grandes transformações cósmicas, chamadas “Eras”, que afetam desde o movimento dos sóis até a conduta dos homens, fazem necessária a presença de um “Instrutor” ou um “Transformador” que oriente o caminho ou a senda dos homens. Assim vamos falar da presença de um “Instrutor” ou “Transformador” através dos tempos. Uma condição essencial no Mito Solar é a de que o Avatar seja concebido por uma virgem. Jesus foi concebido por Virgem Maria “por obra e graça do Espírito Santo”Porém este fato, como já sabemos, não passa de uma repetição do acontecido com Krishna, muito, muito tempo antes, concebido pela virgem Devaki, que lhe da a luz no estábulo de Nandem, entre os pastores(Krishna, como Jesus deveria morrer para expiar os pecados de sua raça). Igualmente Horus nasce da virgem Ísis pela vontade do Deus Thot; Osires nasce da virgem Neith. Igualmente são tidos como nascidos de virgens Zoroastro, Quetzacoatl, Apolônio e outros. O mito básico da Maçonaria ortodoxa é a lenda de Hiram Abif, simples versão do Mito Solar e uma verdadeira história simbólica da evolução da consciência do Homem. Eis aqui a razão dos trabalhos dos “Filhos da Viúva” Somente quando brilhar o Sol da Verdade não mais serão necessários nem mitos nem lendas.

Se examinarmos com atenção e espírito livre as Sagradas Escrituras, perceberemos claramente nos livros que compõe o Pentateuco – a Tora hebraica – que os escritos estão sempre permeados da exigência de derramamento de sangue em sacrifícios. Ele é feito, inclusive, por determinação da transcendente e misteriosa entidade cósmica que desempenha, fenomenológica e teologicamente, a função de Deus. Tal misteriosa exigência, que parece ser feita para satisfazer uma espécie de justiça cósmica, é provisoriamente apaziguada como e derramamento de sangue de animais irracionais, segundo o Antigo Testamento. Mas só encontra sua definitiva satisfação com o sacrifício de uma vitima mais desenvolvida, o ser humano. Entende-se isso pelo fato do ser humano ter um grau ontológico superior de composição metafísica da personalidade, animalidade. E racionalidade. Ele é constituído de matéria e espírito. Por outro lado, a transgressão pecaminosa e a desobediência cósmica não são atos perpetrados por animais brutos ou irracionais, mas sim por seres racionais, como o homem, dotado de livre arbítrio. Por isso, somente o sacrifício apazígua a citada justiça cósmica. E precisamente dentro desta perspectiva de analise do Livro de Jô, um dos mais enigmáticos e misteriosos das Escrituras Sagradas, que pensadores como Jung e as israelitas Riwkah Schaerf e Margaret Susmam assumem posições polemicas e chegam a adotar o ponto de vista de judeus cristãos da Palestina, dos primeiros séculos do Cristianismo. Eles interpretavam textos sagrados como contendo representações do primeiro filho de Iahweh. (nosso Deus), que teria sido Satanael. Para eles, Jesus seria o segundo filho e, conseqüentemente, nem primogênito e muito menos unigênito. Esta seria a doutrina dos dois filhos antagônicos de Deus, Satã e Cristo. 

O misterioso e praticamente indecifrável Livro da Revelação – o Apocalipse – menciona algo desta tremenda batalha citando até o nome do comandante das milícias de Iahwe, o príncipe arcanjo Miguel, que também é citado nominalmente na epístola de Judas Tadeu. Este, por sua vez já cita um apócrifo atribuído ao patriarca antediluviano Enoque, no qual faz referencia a uma luta travada entre Miguel e Satã – Uma batalha de alienígenas pela posse do cadáver de Moisés. Tudo indica que nessas pelejas houve apenas algumas vitórias por parte de Miguel e do próprio Iahweh. Há perspectiva, ainda, de um próximo e terrível confronto entre as duas potências.



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