sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Toro Astronáutico - A Máquina do Tempo do engenheiro Émile Drouet

"O problema da entidade "tempo" na aventura cósmica é para nós demasiado imperceptível para que possamos avaliá-lo com as nossas medidas arbitrárias. Por outra palavras, a explicação dos UFOs é sem dúvida incompatível com os dados da nossa ciência experimental. Finalmente, não é impossível imaginar outras explicações. A mais fantástica de todas, mas que não seria possível repudiar deliberadamente e que talvez venha um dia a ser verdadeira, assim como se tornaram verdadeiras a transmissão da palavra e da imagem através do espaço e a desintegração e a reintegração do som e da luz, a mais fantástica explicação é sem dúvida a seguinte: os extraterrestres estão entre nós. Nos os conhecemos sem reconhecê-los"
(Robert Charroux - Histoire Inconnue des Hommes) 

É difícil manter-nos sensatos quando penetramos no mistério do tempo. Alguém disse: o tempo é Deus, pois é infinito. Eterno, desconhecido e todo poderoso. As dimensões, as noções, tudo o que é material e tudo que não o é, tudo pode desaparecer, exceto o tempo, que desafia o próprio nada. O tempo azul ou negro, indestrutível e paciente, ungido de silêncio e de inacessibilidade, indomável. No domínio cientifico, o tempo é um desconhecido que se interpreta e acomoda, mas sempre, no fim de contas, com um erro inevitável.

Nós ignoramos totalmente em que ano vivemos, 1965, 1982, 2011 são aproximações apoiadas em uma incerteza maior: a data de nascimento de Cristo.

Conta-se uma anedota curiosa da qual o tempo, o diabo e um alquimista são os heróis. O alquimista, para conseguir o segredo da transmutação, assinara um pacto com o diabo a 5 de outubro, festa de São Francisco de Assis, no ano da graça de 1573. Tratava-se de um contrato 3-6-9 que o arrendatário assinou com o próprio sangue, comprometendo-se a entregar a alma no vencimento do prazo, ou seja ao fim de nove anos, exatamente.

No primeiro ano, revelou o segredo do ouro e o alquimista tornou-se muito rico; no terceiro ano, revelou o segredo do poder e o alquimista transformou-se em uma personalidade importante; no sexto ano, para evitar a anulação revelou o segredo da juventude e o alquimista cessou de envelhecer. Mas chegou o nono ano, e o Diabo, a 4 de Outubro, ao anoitecer, foi bater a porta de predestinado para o Inferno.

A porta foi-lhe aberta por lacaios que o precederam numa suntuosa sala onde estava a mesa posta com dois lugares: pratos de ouro e tigelas de esmalte, vinhos franceses e iguarias suculentas, frutas maduras e sobremesas das ilhas.

- Posto isso – disse o diabo – creio, compadre, que desejas abandonar este mundo no meio de grande jubilo?
- Eu aguardava-vos mestre Satanás, e convido-vos a jantar comigo! Eram apenas dez horas da noite e o diabo pensou que seria agradável festejar enquanto esperava pela hora de receber a mercadoria, á noite.
Sentou-se portanto diante do alquimista e comeu tanto como ele, lançando de vez em quando uma olhadela ao relógio de parede, pois nada é mais importante para o coração de um Diabo do que a posse da alma de um cristão. Por fim, os ponteiros marcaram meia noite e menos dois minutos e Satanás não pode conter-se.
- Compadre, tem de se preparar para me seguir. Daqui a dois minutos já estaremos no dia 5. Contratos são contratos!
- Quer então dizer ...? perguntou o alquimista.
- Quer dizer que a 5 de Outubro de 1573 assinaste um pacto comigo, no qual te comprometeste a entregar-me a tua alma exatamente nove anos depois. Um pacto é um pacto, e ninguém  pode dizer ao contrário!
- E quando deverei portanto dar-vos a minha alma, mestre Satanás?
- A 5 de Outubro... ou seja dentro de um minuto e trinta segundos exatamente.
- É assim tão urgente, mestre Satanás?
- O pacto fala no dia 5 de Outubro e não em qualquer outro dia. Portanto... Agora é dentro de um minuto.
- Dizeis de fato 5 de Outubro?
- Sim, digo 5 de Outubro... Nem quatro, nem seis, mas justamente cinco e vou resolver o assunto.
- Um segundo por favor mestre!
Assim que acabou de proferir esta frase, o alquimista bateu palmas e entraram na sala dois frades leigos. – Perdeste, compadre – troçou o Diabo. – Os irmãos leigos nada podem fazer, o que esta assinado esta assinado e...
 O relógio deu as doze badaladas da meia noite no meio de um silêncio solene e o demônio prosseguiu:
- Agora estamos no dia 5 de Outubro e a tua alma pertence-me!
- Enganai-vos! Exclamou o suposto danado. – Enganai-vos mestre Satanás! Perguntai-o então a estes irmãos!
Eles devem dizer a verdade e, se estamos no dia 5 de Outubro, a minha alma pertencer-vos-á!
- Pois bem – disse Satanás dirigindo-se aos irmãos – em que sai estamos nós?
- Este dia é o 15 de Outubro do ano da graça, pode dizer-se, de 1582, por decisão de Sua Santidade Gregório XIII que acaba de reformar o calendário Juliano. Em todos os estados católicos do Mundo, este é o dia 15 de outubro!
- Podeis jurá-lo? Perguntou Satanás.
- Juramo-lo perante Deus – disseram os irmãos leigos.
Houve um grande turbilhão de chamas e de fumo, um nauseabundo cheiro de enxofre e o Diabo desapareceu.
Era verdade: no dia 5 de Outubro de 1582, o tempo dera um salto de gato para por no seu lugar o equinócio da Primavera, que retrocedera dez dias por causa do calendário de Julio César.
E o Papa ordenara que esse dia 5 de Outubro ficaria a ser 15.
 O alquimista chamava-se o conde de Saint-Germain.  


O ENGENHEIRO ÉMILE DROUET

As inteligências que pilotam os Ufos encontraram a solução do problema, quer contraindo o tempo, quer contraindo o espaço.

Atualmente, nenhum dado científico permite imaginar semelhante hipótese, mas temos a premonição, a certeza mesmo, de que o tempo e o espaço de viagem vão ser um dia vencidos e de que os homens serão capazes de ir numa fração de segundo até as longínquas fronteiras do cosmos. Talvez por desintegração e transmissão da personalidade á velocidade do pensamento, que é infinitamente maior do que a luz, quer dizer a velocidade zero.

Na expectativa desse longínquo acontecimento, apenas uma experiência séria foi tentada por um francês, o engenheiro astrônomo Émile Drouet. Durante anos – a contar de 1946 – participamos, juntamente com uma química Lucile Berthelot (parenta de Marcelin Berthelot), e um tenente do Exército do Ar, nos trabalhos de Émile Drouet.

Um quadro sinóptico pregado na parede do nosso gabinete recordava-nos as bases de partida:

Velocidade zero = eternidade
300 000 + X = passado
Zero – X = futuro

Em breve o problema de 300 000 + X se transformara em aparente contra-senso.
Imaginemos uma canhão apontado contra nosso peito.

Introduz-se no canhão uma granada que será (sempre na hipótese) impelida a uma velocidade maior do que 300 000 Km por segundo. O que irá passar-se? Iremos ser trespassados, volatilizados, desintegrados?

Não. Ultrapassando a velocidade da Luz, a granada regressará ao passado, quer dizer que regressará as mãos do servente da peça de artilharia, ao arsenal, á oficina, a mina. Ela jamais abandonará o local de partida (o cano) e nós ficaremos sãos e salvos.

Mas de que forma conceber essa partida de granada a 300 000 Km por segundo?

Na ((realidade teórica)), as coisas não se passam assim mas, de qualquer forma, era tecnicamente impossível, de 1946 a 1951, imaginar um objeto sólido atingindo ou ultrapassando a velocidade da luz. E mais impossível ainda – se o podemos dizer – ir a velocidade zero e mais lentamente que zero a hora.

Eis como Émile Drouet fez em primeiro lugar o seu projeto e em seguida uma maquete.

Em suma, a Terra gira em redor de si própria e em redor do Sol. O conjunto gira em espiral no cosmos com destino ao monte de Hércules, onde a nossa galáxia irá despedaçar-se dentro de X bilhões de anos.

Sintetizando até o extremo, a Terra encaminha-se da nebulosa original para o monte de Hércules.

Drouet teorizou o "Toro Astronáutico", uma máquina CILÍNDRICA destinada a viajar no tempo percorrendo as cadeias vibratórias dos harmônicos temporais, atingindo assim as ondas-tempo do passado, chegando-se dessa forma a qualquer época pretérita desejada. Algo que na época se revelou perfeitamente viável e que somente não foi levado a termo em virtude dos altos custos necessários ao desenvolvimento do seu arrojado projeto. Contudo, nada impede que as suas idéias e as suas complexas fórmulas tenham sido posterior (e secretamente) aproveitadas.

Foi exatamente no distante ano de 1946 que o brilhante cientista, engenheiro e astrônomo francês Émile Drouet (esquerda na foto, com o escritor Robert Charroux) teorizou a viagem através do tempo, algo que, por sinal, a moderna Ciência de Vanguarda já admite como perfeitamente POSSÍVEL. Na verdade, o tempo não passa, é imutável.... NÓS e as nossas civilizações somos o que realmente passamos.Mediante os extensos cálculos destinados ao projeto de uma fantástica máquina destinada a isso. Basicamente, o seu revolucionário projeto estipulava o seguinte: como a Terra gira ao redor de si mesma e ao redor do Sol, todo o conjunto do qual faz parte igualmente gira em espiral dirigida a um ponto "x" onde a nossa galáxia estará situada dentro de milhões de anos. Abandonando o nosso tempo, a bordo de uma nave - dotada de giroscópios e situada em uma região equatorial - especialmente rápida (cerca de 108 mil quilômetros/hora iniciais, exatamente a velocidade de translação da Terra em redor do Sol) e dirigida perpendicularmente ao plano da elíptica em do ponto em que se situava a Terra, por exemplo no ano 1500, estaremos em harmonia sobre a duração de uma onda-tempo em contínuo desenvolvimento, assim podendo nos aperceber dos seres e objetos em harmonia com essa onda-tempo. Será - no entanto e por assim dizer - necessário "capturar" essa onda-tempo. 

A nave projetada pelo Dr. Drouet teria um FORMATO TUBULAR (chamado de TORO Astronáutico) e de modo a conseguir captar e eficazmente atingir as ondas-tempo do passado, NECESSARIAMENTE DEVERIA SER SEGUIDA POR UMA OUTRA NAVE - dotada de uma espécie de radar que gerasse modulações de uma freqüência que poria a sua companheira em plena sintonia com duração da onda-tempo desejada. Tal projeto, perfeitamente viável, esbarrou porém em dois problemas: o primeiro dizia respeito ao fato de essa ser uma viagem sem retorno, ou seja, devido às limitações da época, os viajantes ficariam aprisionados para sempre no ano 1500, por exemplo. O segundo empecilho seria, também na época, o altíssimo custo da concretização do projeto, o qual ninguém quis assumir.

O grande pioneiro espacial alemão Hermann Oberth disse, "Não podemos dar crédito para os nossos avanços registrados em certos campos científicos somente; temos sido ajudados." "Quando perguntado sobre de onde vinha a  ajuda, ele disse: "de pessoas de outros mundos." (Robin Collyns, *Did Spacemen Colonize the Earth?* London: Pelham Books, 1974, p. 236.)

Um vídeo chamado *UFO Secrets of WW II German Flying Saucers* e um chamado *UFO Secrets of the Third Reich,* ambos produzidos pela Academia Americana de Cientistas Dissidentes estão disponíveis e um número de telefone para as fitas é : 310-473-9717. (American Academy of Dissident Scientists, 10970 Ashton Ave. #310, Los Angeles, CA 90024. Um de seus Presidentes é Vladimir Terziski.

Em 1952, a capital da nação foi sobrevoada por uma série de discos. Foi este evento que conduziu ao envolvimento de todas as forças de segurança (CIA, NSA, DIA, FBI) para tentar colocar a situação sob controle, até que se pudesse compreender o que estava acontecendo.

Durante este período, o governo criou um grupo de trabalho, conhecido como Majestic-Doze (MJ-12). Os membros originais foram: Almirante Roscoe H. Hillenkoetter, dr. Vannevar Bush, Secretário James Forrestal, General Nathan P. Twining, General Hoyt S. Vandenburg, dr. Detlev Bronk, dr. Jerome Hunsaker, sr. Sidney W. Souers, sr. Gordon Gray, dr. Donald Menzel, General Robert M. Montague, e dr. Lloyd V. Berkner.

O grupo MJ-12 tem existido continuamente desde que foi criado, com novos membros substituindo aqueles que morreram. Por exemplo, quando o Secretário Forrestal sofreu um colapso por esgotamento nervoso devido à Segunda Guerra Mundial, ele terminou sendo enviado para o Hospital Naval para tratamento. Antes que os parentes pudessem vê-lo, ele saltou da janela do 16º. andar para a morte. Muitas pessoas consideram, reservadamente, que o seu suicídio é controverso. Quando Forrestal morreu, ele foi substituído pelo General Walter Smith..

Fontes: 
Robert Charroux - Histoire Inconnue des Hommes


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