segunda-feira, 15 de abril de 2013

Rim "criado" em laboratório funciona em animais

Nota do Editor: Passo ante passo vamos caminhando e amadurecendo como seres humanos. Aos poucos vamos nos tornando aptos a perceber a verdade por trás da fábula de Adão e Eva. Uma bela fábula, que serve de capa para nossa verdadeira origem.

Até quando continuaremos fechando os olhos para a verdade que está na nossa cara, simplesmente por uma questão de vaidade, de um orgulho besta, que só atrasa nosso galgar da escada para o céu? Nosso otimismo indestrutível nos impulsiona sempre a acreditar que tempo é algo muito relativo e sempre chega o momento em que um pequeno estalo faz toda a diferença para uma nova era humana.


Rim "criado" em laboratório funciona em animais

Um rim "criado" em laboratório já está em funcionamento em animais. Quem recebeu o órgão transplantado foi um rato, que, segundo cientistas norte-americanos, já começou a produzir urina. A técnica, desenvolvida pelo Hospital Geral de Massachusetts, ainda resulta em rins menos eficazes do que os naturais, mas os pesquisadores de medicina regenerativa acreditam que ela representa uma grande promessa, de acordo com matéria publicada na BBC Brasil. O rim é considerado um dos órgãos mais complicados de ser "criado".

Para desenvolver o órgão, cientistas americanos usaram um rim velho, retiraram todas as suas células antigas e deixaram apenas uma espécie de esqueleto, uma estrutura básica, usada como uma espécie de armação. O rim então é reconstruído com células retiradas do próprio paciente.

O uso da técnica faz os cientistas acreditarem em duas grandes vantagens sobre os transplantes de rim habituais. Por ele ser formado com células do paciente, não é necessário o uso de drogas antirrejeição. Além disso, seria possível aumentar consideravelmente o número de órgãos disponíveis para transplante.
Mas a técnica ainda é um experimento. Segundo a publicação, ainda serão necessárias várias pesquisas antes que o procedimento fosse aprovado para uso em humanos.

Os rins são responsáveis por filtrar o sangue do corpo para remover resíduos e excesso de água. Eles também são o órgão com o maior número de pacientes na fila de espera de transplantes.

Fonte: A Tarde


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