domingo, 7 de janeiro de 2018

Cientista Afirma: Nosso DNA está sendo Modificado para Criar uma Nova Raça Humana


Algumas pessoas acreditam que o nosso DNA está sendo manipulado por entidades externas à nossa cultura, criando assim uma nova raça de humanos.

Embora não existam provas concretas de que isso realmente esteja acontecendo, fica aqui alguma informação sobre o assunto, bem como uma palestra em vídeo da pesquisadora australiana Mary Rodwell, para a apreciação dos leitores:

Se os extraterrestres são nossos criadores, é claro que eles ainda estão interagindo e nos monitorando.

Evidência de DNA sugere que há humanos extraterrestres na Terra hoje,e eles estão habitando um corpo humano. Novos dados sugerem que humanos estão sendo alterados e transformados em vários níveis por intervenção extraterrestre.

A evidência sugere que os encontros extraterrestres são um fenômeno global e isso é evidente na nova raça de seres humanos referida como “crianças das estrela” ou crianças Índigo.

Os perfis dessas crianças compartilham os mesmos atributos ou são surpreendentemente similares. Elas são altamente inteligentes, criativas, mediúnicas, telepáticas e possuem habilidades curativas e clarividentes.

Algumas das últimas pesquisas de DNA podem explicar como essa “atualização” pode ocorrer.

Isso envolve downloads de dados, tais como nossas verdadeiras origens genéticas, usando nossas habilidades de percepção extra sensorial com tecnologia avançada, manipulação da matéria, astrofísica e cura, tudo combinado com programas genéticos e espirituais para o despertar da consciência humana, a fim de ajudar a humanidade a evoluir para uma funcionalidade totalmente humana multidimensional.

Veja abaixo o abaixo o vídeo da palestra de Mary Rodwell, que acredita que nosso DNA  está sendo modificado. (Para informações de como ativar a legenda em português, embora esta não seja precisa, clique aqui):




DNA humano foi projetado por alienígenas, dizem cientistas que trabalharam há 13 anos no genoma humano


Uma dupla de cientistas do Cazaquistão acredita que nossa espécie tenha sido projetada por uma ‘força maior’, uma civilização alienígena que queria preservar uma imagem em nosso DNA, ou simplesmente plantar a vida em outros planetas.

Maxim A. Makukov, do Instituto Astrofísico Fesenkov, e Vladimir I. Shcherbak, da Universidade Nacional al-Farabi Kazakh, despenderam 13 anos trabalhando no Projeto do Genoma Humano – uma missão que esperava mapear o DNA humano.

Sua conclusão foi a de que os humanos foram projetados por uma ‘força maior’, com um “jogo de padrões aritméticos e linguagem simbólica ideográfica” codificados em nosso DNA.  Eles acreditam que 97 por cento das sequências não codificadas no DNA humano constitui código genético de formas de vida alienígenas.

Segundo sua pesquisa:

Nossa hipótese é a de que uma civilização extraterrestre mais avançada estava engajada em criar nova vida e implantá-la em vários planetas. A Terra é somente um deles.
O que vemos em nosso DNA é um programa consistindo de duas versões: um código estruturado gigante, e um código simples ou básico.

Eles declaram que o aumento repentino na evolução ocorrida na Terra há bilhões de anos é um sinal de que algo ocorreu a um nível mais alto, do qual não estamos cientes, e que o código matemático no DNA não pode explicar a evolução.

Makulov disse:

Mais cedo ou mais tarde… teremos que aceitar o fato de que toda a vida na Terra carrega o código genético de nossos primos extraterrestre, e que a evolução não é o que pensamos.

Escrevendo para o periódico Icarus, a dupla declara que a mensagem poderia ter sido plantada por alienígenas, para que assim eles pudessem revisitá-la em alguma data posterior, embora uma razão do porquê disso não tenha sido estabelecida.  Eles disseram:

Uma vez implantado, o código poderia permanecer imutável ao longo de escalas de tempo cosmológicas; de fato, é a construção mais durável que conhecemos. Assim ela representa um armazenamento excepcionalmente durável para uma assinatura inteligente.
Uma vez que o genoma for apropriadamente reescrito, o novo código com uma assinatura ficará congelado na célula e sua progenitura, a qual poderia então ser entregue através do espaço e tempo.

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