Das galáxias às moléculas, a geometria sagrada tem o esteio de quase todas as coisas edificadas pela mão do mem. Em todas as ocasiões de criação de uma forma geométrica qualquer, a geometria manifestou-se como unidacr expressão universal. E tal unidade, desde os primórdios dos tempos históricos, tem-se revelado nas construções religiosas.
A geometria sagrada é capaz de gerar em nós tanto o sentimento de reverência — sentimento esse que experimentamos diante de uma catedral gótica —, quanto o da totalidade, vivido quando da execução de um canto gregoriano.
Partindo dos círculos gravados nas pedras do período megalítico, até alcançar as volutas e os arabescos do art non-veau, o precioso volume que o leitor tem em mãos delineia s ascensão e a queda dessa arte transcendental, revelando-nos a maneira por que as construções, sempre que se ene apoiadas em princípios atemporais, acabam por refletir a geometria cósmica.
Sumário
Introdução 7
1. Os Princípios da Geometria Sagrada 9
2. As Formas 16
3. A Geometria Britânica Antiga 27
4. A Geometria Sagrada Egípcia Antiga 40
5. A Geometria Sagrada Mesopotâmica e Hebraica 52
6. Grécia Antiga 61
7. Vitrúvio 68
8. Os Comacinos e a Geometria Sagrada Medieval 74
9. Simbolismo Maçónico e Prova Documental 86
10. Problemas, Conflitos e Divulgação dos Mistérios 97
11. A Geometria Sagrada da Renascença 106
12. A Geometria do Barroco 119
13. A Geometria Sagrada no Exílio 127
14. Ciência: O Verificador da Geometria Sagrada 141
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