Sobrevôo de caças assusta moradores na Barra da Tijuca.
Aviões da FAB sobrevoaram a Ilha da Gigóia na tarde deste domingo (17).
Aeronáutica confirmou, mas não informou a razão da movimentação.
Do G1, no Rio
Moradores da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, se assustaram na tarde deste domingo (17) com a presença de caças da Força Aérea Brasileira que sobrevoaram o bairro.
"Eles passaram três vezes, sempre muito baixo e fazendo um barulho enorme, ensurdecedor", disse o designer gráfico Filipe Marino Siciliano, de 25 anos, que conseguiu registrar em vídeo a passagem dos aviões sobre a Ilha da Gigóia, onde mora. "Meu filho, de sete meses, estava dormindo na hora e acordou assustado, chorando muito", completou.
Outro morador da ilha, o aposentado Roberto Moura Antunes, de 71 anos, também se assustou com a movimentação aérea na tarde deste domingo. "Pensei que fosse ter um infarto, com toda a certeza minha pressão arterial disparou", afirmou.
"Foi assustador, desesperador, um pânico geral. Nunca ouvi tanto barulho na minha vida. Parecia um terremoto", disse, acrescentando que portas, janelas e objetos da casa tremeram com a passagem dos aviões.
Tanto Filipe quanto Roberto disseram que não é a primeira vez que isso ocorre na região. "Na semana passada, minha mulher estava passeando com as minhas netas e os aviões passaram também. Ela ficaram muito assustadas, estão traumatizadas. Hoje começaram a chorar e não querem mais sair de casa", afirmou o aposentado.
"Espero, sinceramente, que isso não se repita", concluiu Roberto.
Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa da Aeronáutica confirmou o sobrevoo dos caças no Rio de Janeiro, mas não soube informar a razão da movimentação.
Veja o vídeo abaixo, postado no perfil de Mistery Hunter, no youtube:
É isso tipo de coisa que causa descrédito nas pessoas. Um vídeo sem nenhuma imagem que mostre um UFO, que acompanha uma mera especulação.
ResponderExcluirAlexandre, acho importante a participação, seja qual for a opinião. Quando coloco as matérias no blog, abro espaço para que as pessoas questionem. Agora, se isso é verdade ou não, só quem pode chegar mais perto de saber - além dos militares, óbvio! - são as pessoas que presenciaram a situação.
ResponderExcluirValeu pelo comentário.