segunda-feira, 22 de maio de 2017

Extraterrestres Não Deixaram Detonar Artefato Nuclear na Lua


Na década de 1950, o Coronel Ross Dedrickson foi responsável por manter um estoque de armamento nuclear para a Comissão de Energia Atômica dos EUA, e por acompanhar as equipes de segurança, inspecionando os armamentos, entre outras coisas. Como seu obituário declara:

Ele foi designado para a Comissão de Energia Atômica dos EUA. Um longo serviço com a Comissão de Energia entre 1950 e 1958 incluiu deveres de contratos administrativos em locais de teste no estado de Nevada, Área de Testes Nucleares no Pacífico ao oeste do Havaí, fabricação e controle de qualidade de armamentos nucleares em Albuquerque, e inspeção de instalações nucleares e não nucleares por todo o país.  Ele serviu com a 5ª Força Aérea no Japão e mais tarde, como Coronel, foi o Oficial Encarregado do Comando Unificado do Pacífico, no ‘centro de controle e comando’ no Havaí. Em 1962, foi transferido e serviu como Encarregado de Materiais para a 832ª Divisão Aérea da Base Canon da Força Aérea, em Clovis, Novo México. Ele se aposentou da Força Aérea em 1964.

Dedrickson está entre um de centenas de militares delatores com histórico confirmado que foi apresentado pelo Disclosure Project do Dr. Steven Greer. Seu testemunho sobre OVNIs – especificamente sobre os OVNIs e os armamentos nucleares – pode ser corroborado por uma gama de informações e evidências que está disponível dentro do domínio público. Muitos delatores fizeram apresentações no National Press Club, numa tentativa de difundir esta informação pelo mundo, com o maior exemplo sendo a Audiência de Cidadãos para o Desacobertamento, que ocorreu há poucos anos (2014).

Com tal histórico profissional, trabalhando nos lugares onde trabalhou, é seguro dizer que ele teve acesso a informações sensíveis sobre vários assuntos. Este não é somente um delator militar aleatório do alto escalão, falando a respeito de assuntos aleatórios. Há muitos delatores e documentos claramente delineando um relacionamento de décadas entre OVNIs e instalações de armazenamento de armas nucleares e locais de testes.

Um número desses incidentes possui confirmação visual, junto com confirmações por radar de solo e de ar também.

Na entrevista abaixo, Dedrikson explica como o governo dos EUA tentou detonar um armamento nuclear na Lua, mas foram impedidos de fazê-lo.

No que diz respeito à imprensa corporativa, é conhecimento público que um relatório anteriormente secreto do Centro de Armamentos Nucleares da Força Aérea, de junho de 1959, mostra o quão seriamente eles consideraram o plano, chamado Projeto A119. Em geral, eles queriam investigar a capacidade dos armamentos no espaço, bem como ganhar mais informações sobre o ambiente do espaço e a detonação de dispositivos nucleares dentro dele.

É interessante como o mundo é tão envolvido em programas de TV, tais como Strange Things (Coisas Estranhas), os quais mostram o Departamento de Energia e seu envolvimento com criaturas de outros mundos e outros estranhos fatos, todavia estão dispostos a ignorar um Coronel estadunidense que trabalhou em cargos sensíveis no Departamento de Energia por anos, na época quando todo esse desenvolvimento nuclear estava a todo o vapor. Ele é real e é interessante pensar sobre o que ele realmente poderia saber.

Ele declarou:

Também descobri sobre incidentes envolvendo armamentos nucleares, e entre estes incidentes estavam um par de armamentos nucleares enviados ao espaço que foram destruídos pelos extraterrestres…  Bem no final da década de 70 e no começo da década 80, tentamos colocar um armamento nuclear na Lua e explodi-lo para mensurações científicas e outras coisas, o que não foi aceito pelos extraterrestres.  Eles destruíram os armamentos antes de chegarem na Lua.

Veja abaixo vídeo em inglês de uma entrevista com o Coronel aposentado da Força Aérea dos Estados Unidos, Ross Dedrickson (Para instruções de como ativar a legenda em português, embora esta não seja precisa, clique aqui):


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe um comentário educado! Siga a política do 'se não pode dizer algo construtivo e legal, não diga nada.'