segunda-feira, 5 de março de 2012

Acesso a livros no século XV e nos dias atuais

Considere-se para estabelecer esse paralelo que, no marco inicial, não falemos absolutamente de livro infantil, mas de livro em sentido geral, tendo em vista a sua raridade e escassez naquele momento histórico. A ideia é mostrar que, mesmo hoje, as dificuldades parecem similares. O primeiro livro considerado infantil é “Proverbios” de Marquês de Santilhana, escrito no século XV.

O paralelo entre o acesso aos livros no século XV e os dias atuais é mais ou menos assim:
Clique para ampliar!

Veja aqui mais sobre os copistas.

Olhar para esse passado vale a reflexão do nosso presente. Acesso aos livros não quer dizer mais livros que possam ser comprados, mais livros publicados, mais livros estocados, aliás, muitas vezes isso representa uma falência de um sistema de produção de livros em colapso, ante as inovações.


Não é acesso, havendo o livro e se não há leitores, não há acesso em bibliotecas fechadas, com acervos pobres, velhos, em mal estado. Não há acesso em livros que o Estado fornece aos estudantes com erros grosseiros de Português, língua mãe, e de conteúdo e contexto.

Acesso e direcionamento é cuidado, são ações coordenadas em diversas áreas, é acreditar aos olhos dos outros, o sucesso das ideias presentes nos livros.

Conheça aqui ótimas ideias de acesso aos livros.

E muitas outras ações de entusiastas da leitura.

LEMBRE-SE SEMPRE: Um livro fechado está dormindo!

Fontes:

SOBRINO, Javier García (org.), et. al. A criança e o livro: A aventura de ler, Portugal: Porto Editora, 2000.

*Dados extraídos do portal Todos pela educação.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe um comentário educado! Siga a política do 'se não pode dizer algo construtivo e legal, não diga nada.'